Adoro ser corno

Meu nome é José Roberto, minha esposa é Priscila. Eu 40 anos, ela 32. Somos casados há 12 anos, após este tempo resolvemos, já que não temos filhos, a curtir a vida em geral, principalmente a sexual. Pedi para Priscila que arrumasse um amante, se possível mais novo e mais bem dotado que eu. Cinco dias depois ela já me disse: flertei com um rapaz que há tempos eu tenho admiração por ele. Só no ouvir isto, já fiquei de pau duro. Ah meu pênis mede apenas 14 cms.. Isto foi numa quinta-feira, assim eu disse a ela que marcasse alguma coisa com ele para sexta-feira ou sábado. Também que contasse para ele que era casada, mais que seu marido era super liberal.
Ela marcou um encontro com ele num barzinho, com música ao vivo e só com meia luzes. As 23 horas ele chegou, nos já tinhamos chegados às 22:40 hs., e já estavamos acomodados numa mesa ao lado da parede, isto para deixar o rapaz mais a vontade. Fui apresentado a ele, convidei-o para sentar ao lado de minha esposa. Tomamos alguns drinks e comemos uma pizza. Neste intervalo ele pediu licença para dançar com a Priscila, autorizei imediatamente, pois, eu estava lá afim de ser corno e já estava começando a ser. Eles dançaram um seleção musical inteira coladinhos, rosto a rosto. Quando eles voltaram para a mesa, percebi que ele estava de pau duro, por ter colocado a mão no bolso para escondê-lo. Meu pausinho estava estalando de duro. Eu incentivei os dois, disse que dançavam muito bem e logo a seguir, tocou outra seleção musical e os dois foram dançar novamente. Eu os seguia com os olhos disfarçadamente, vi que ele deu um forte beijo na boca dela. Eu fiquei mais que feliz, pois, meu pênis estava duro e meus testículos doendo de tesão. Quando eles voltaram para a mesa, tomamos mais uma dose, cada um e eu disse a eles, vamos dar uma volta de carro por aí. Notei que a Priscila estava vidrada nele, e ele também se desinibiu deixando o pênis fazer volume na calça. Cheguei no carro, abri a porta traseira e disse para os dois subirem, disse-lhes; vou ser o motorista. Eu não aguentava mais de tesão e os testículos doiam mais ainda. Entrei na estrada, já com o pensamento de irmos todos num motel. Pelo retrovisor notei ele mamando nos peitinhos da Priscila e ela alisando o pênis dele. Fiquei mais alucinado ainda e aumentei a distância e o tempo para chegar ao motel. Quando novamente os procurei pelo retrovisor, acreditem, ele já estava com as calças no joelho e ela chupando seu pênis adoidadamente. Minha cueca estava enlameada de porra e os testículos doiam demais. Baixei um pouco a música do carro e logo em seguida, ouvi ele dizer: pára, pára, se não eu gozo…Ela não parou e ele gemendo alto dizia: aí, aí, aí que gostoso e gozou todinho na boca dela. Cheguei no motel, paguei entrada para três, num só apartamento. Pedi para que eles ficassem nús e fossem tomar um banho. Eu disse a ele, Cláudio, aproveita que hoje a Priscila é toda sua. Quando ele ficou nú, perdi o fôlego, o pau dele era mais de 20 cms e grosso, para ser humilhado também fiquei nú com meu pausinho de 14 cms e fino. Os dois foram tomar banho e novamente ouvi os gemidos dos dois, ele estava comendo ela de novo. Do meu pequeno pênis,escorria aquela porra esbranquiçada e os testículos não podia nem tocar neles de dor. Os dois deitaram na cama se beijando e ele me disse: seu pênis é pequeno em José Roberto, não aguentei mais e, com os dois admirados olhando para mim, comecei a bater uma punheta e urrei feito um touro quando comecei a gozar em cima do tapete do apto. Deitei entre os dois e fiz sexo oral na minha mulher, quando ela disse que estava no climax, deixei-a para o Claúdio, que com três estocadas, já fez a Priscila gozar feito uma doida. Meu pintinho ficou mole, mais eu continuei pelado ali na frente dos dois. Ela fez sexo oral no Cláudio, mais uma vez, e desta vez ele gozou no rosto dela, momento em que, eu fui e a beijei seu rosto inteirinho sugando toda aquela porra salgada. Daí já eram quase 4:00 hs da manhã, os dois transaram gostoso mais uma vez, eu me masturbei e gozei também e, a seguir, fomos os três tomar banho e em seguida viemos embora. Combinamos, o Cláudio, vai ser o homem da minha esposa toda semana. Adorei ser corno manso, vendo outro homem, mais avantajado que eu, comendo, chupando e deixando ser chupado, fazendo eu e a Priscila sermos felizes.

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