A sogra gostava de ficar só de calcinha

Ola eu sou Armando, tenho vinte e oito anos, moro em Ji-Paraná, Rondônia, a sete anos atrás tive um caso com uma adolescente de quatorze anos, Soraya, e ela acabou engravidando, no início não sabíamos o que iria fazer, até que um dia Soraya disse que tinha contado pra sua mãe e sua mãe contou pro seu pai e depois de conversarem eles decidiram que ajudariam criar nosso filho. Como ainda morava na casa de meus pais, meus sogros arrumaram pra gente morar numa casinha que ficava nos fundos, no mesmo terreno. O terreno era grande, todo murado e tinha muitas árvores fazendo sombra. Meu sogro e minha sogra são descendentes de alemães, eles vieram do Paraná para se aventurarem no Norte, formaram fazenda, mas como a doença de meu sogro se agravou, mal de Parkinson, eles a venderam, e construíram várias casas na cidade e vivem do aluguel delas. Soraya é filha única, é branquinha de olhos azuis, ela é miudinha igual ao pai, já sua mãe é uma galegona muito bonita e tem um bundão, e que bundão.
Seis meses depois, já alojados na casa nossa filhinha nasceu, Rebeca era a coisa mais linda, embora tivesse os cabelos bem loirinhos, sua pele era mais morena, puxando mais pra mim. Eu chegava do trabalho as três horas, lá na madeireira o horário é corrido, sempre que passava pela casa dos meus sogros eu via que minha sogra estava sempre só de calcinha e sutiã, eu adorava ver aquilo, mas quando ela ia lá em casa fazer alguma coisa ela colocava um camisão por cima. Aquelas cenas me deixava cheio de tesão, um dia resolvi brecharar minha sogra, fiquei no canto da janela da cozinha vendo ela fazer as coisas, como minha esposa estava deitada dando mamá pra bebê, eu resolvi arriscar uma punheta olhando pra aquela bundona.
Minha sogra, passava pano na casa, meu sogro dormia sentado no sofá, e eu batia punheta, quando já estava gozando, vi que minha sogra parecia ter me notado, guardei minha piroca e voltei pra casa. Lá pras quatro e meia, minha sogra entra em nossa casa, neste dia notei que por debaixo do camisão ela só estava de calcinha, seu peito era pequeno e fiquei admirado como uma quarentona tivesse uns peitos tão atrativos. Ela entrou e disse: minha filha, hoje eu limpei a casa e fiquei com uma dor nas costas, você não quer ir lá em casa ajudar seu comer? Soraya disse: tá bom mãe, eu vou. E saiu deixando a bebê no berço.
Da sala onde estava dava pra ver minha sogra abaixada na beirada do berço brincando com a neném deitada, aquela bundona era um pecado desperdiçar, meu pau tava duro e como estava apenas de cueca ele apontava pra frente, eu levantava, mas a cueca era folgada e não prendia ele em cima e voltava ficar pra frente. Minha sogra então me chama: olha meu genro, a neném tem um sorriso igual ao seu, eu criei coragem e fui até eles, e fui logo encostando na sua bunda, minha sogra então virou pra traz e disse: não vai melecar minha calcinha, eu disse: então o que eu faço, ela respondeu: tira logo ela e sua cueca, eu retruquei, e Soraya, ala replica, aqueles dois vão demorar, pode ficar sossegado. Não pensei duas vezes e comecei a socar naquela bucetona, e logo gozei, ela disse: já, eu respondi, já, mas se a senhora esperar um pouco… ele disse deixe eu ajudar ele logo, e começou a me chupar, logo ele estava duro de novo, fomos pra cama, ela veio pra cima de mim deixando sua xana na minha cara e voltou a me chupar. Ela era boa de 69 como sua filha, mas o que ela me surpreendeu foi quando começou alisando minha bunda e socando o dedo no meu cú. Ela sentiu que eu não estava acostumado e disse: relaxa, faz em mim também, você vai ver como é gostoso.
Realmente era maravilhoso, ficamos assim sem noção do tempo e do perigo, até que ela me disse: tá na hora de você comer esse cuzão pelo qual você vem batendo punheta. Foi na direção do berço da neném arrebitou a bunda e eu fui socando, socando, até gozar, minhas pernas estavam tremendo e fui tirar logo ela de dentro, a sogrinha então disse: calma meu genro, deixe ele ai, eu deixei, ela então começou a contrair a bunda, meu pau voltou a endurecer dentro dela, ela sem deixar ele sair me arrastou de volta pra cama, fiquei socando naquela bundona enquanto batia uma siririca em sua buceta até nós dois cairmos exaustos. Já estava escuro, minha esposa não tinha voltado, me levantei, minha sogra pediu a calcinha colocou e voltou a deitar na cama e dormiu.
Como vi que Soraya estava demorando resolvi ir na casa de minha sogra, não havia ninguém na cozinha e nem na sala, entrei no quarto, também não tinha ninguém, quando fui saindo do quarto, vi jogado no canto o short que minha esposa estava usando, então fui ao banheiro, a porta estava fechada, eu chamei: Soraya! Ela respondeu: estou aqui dando banho no papai, fica lá com a mamãe que depois eu vou. Eu voltei pra casa, uns quinze minutos depois Soraya chegou, com o mesmo short e de cabelo molhado, minha sogra levantou na cama, deu um beijo na cabeça de sua filha e disse: você usou o meu xampu né sua safadinha, deu boa noite e saiu…
já faz seis anos que tudo iniciou, meu sogro morreu recentemente, então mudamos pra casa da frente, a casa de traz virou uma parte depósito e outra casinha de brinquedo, compramos uma cama bem grande e dormimos num mesmo quarto pra economizar energia do ar condicionado, as vezes a neném sai da sua cama e vem dormir com a gente, na cama tem lugar prá nós quatro.