Eu com 11 anos e meu primo mais velho

Oi, meu nome é Lucas. E o conto que eu vou contar hoje, é de uma coisa que aconteceu a alguns anos atrás, com o meu primo Miguel. Desde de pequeno, lá pros cinco anos, nós ficamos muito próximos. Sempre jogávamos muito vídeo game juntos e eu não descolava dele o dia todo. Ele tem uns oito anos a mais do que eu, então ele me ensinava muita, e tinha muita paciência comigo. Eu tentei ser mais próximo dele, mas por ser muito tímido, ele sem querer, sempre se afastava. Não aceitava dormir na minha casa, eu até trocava de roupa na frente dele, e mesmo sem falar nada eu via que ele achava muito íntimo, ele sempre evitava olhar.
Um certo dia fui até a casa do Mig e ele estava ligando o notebook do irmão dele, onde a gente jogava. Eu sentei ao lado dele no sofá e passei o braço por cima do ombro dele, ele olhou pra mim com um sorriso inocente e falou que tinha baixado bejeweled 3. Quando ligou o computador, ele estranhou o barulho do driver de Dvd e abriu o media player pra ver o que era. Ele ficou meio sem graça, porque o irmão dele tinha esquecido um Hentai na bandeja de DVD. Eu vi pelo menu o que era e perguntei:
_ O que é isso que você tava assistindo? – Na época eu não sabia o que era mesmo.
_ É um desenho, tem umas cenas pornô mais não mostra muita coisa, olha.
Eu fiquei surpreso com a reação dele, mas tava numa puta curiosidade, já que nunca tinha assistido pornô com 11 anos.
Era um hentai chamado Kite, e tinha umas cenas de sexo bem explícitas. Ele foi pulando direto na parte do pornô e bem discretamente, passava a mão no pau dele enquanto fingia estar segurando o note que tava no colo dele.
Minha mão me chamou pra jantar antes que eu visse a última cena. Eu subi as escadas disfarçando minha ereção. Eu nunca tinha ficado tão excitado na vida.
Depois daquele dia, se passaram meses e nada de anormal aconteceu. Mas certo dia, minha mão passou mal, e foi internada no hospital. Meu pai estava fora da cidade a trabalho e minha irmão, ficou com a minha mão no hospital. Eu estava acostumado a dormir sozinho, mas naquela noite eu estava maio assustado por causa de um filme que eu assisti, e preocupado com a minha mão. Estava frio e já era tarde quando eu desci pra casa dele, mas ele ainda estava acordado. Estava de pijama, uma calça de moletom preta, meia daquelas que tem as pontos e os calcanhares cinzas e uma camiseta de frio do Batman. Parecia mais com uma criança do que eu, que também estava de moleton, mas era todo azul claro e azul escuro. Eu perguntei se podia assistir desenho com ele e ele deixou. Estava no quarto do Mig e como estava frio ele disse que eu podia deitar, me deu seu travesseiro e me cobriu. Ele sempre foi muito carinhoso. Eu me encostei no peito dele e o abracei, passando a perna por cima dele. Ele me abraçou devolta com as mãos grandes dele, que tinha cerca de 1,80m de altura. Eu me senti estranho, minha virilha tava acomodada na coxa quentinha dele, e eu me senti tão bem, como ele me fazendo cafuné. Quando eu menos percebi, meu pau tava duro. Na curiosidade, eu quis ver se o dele também tava, e passei a mão por debaixo da coberta e apalpei o pau dele. Estava mesmo duro, mas ele ficou todo sem graça e me disse pra não fazer mais aquilo.
_ Desculpe eu só queria saber se você também gostava de mim.
_ Como assim?
_ É que quando eu fico perto de você, eu sinto umas coisas.
_ Mas você é muito novo pra essas “coisas” se sua mão soubesse eu poderia até ir preso sabia?
_ Eu não vou contar pra ninguém e eu só quero ver.
_Ver o quê, é igual ao seu, só que um pouco maior.
Eu fui enfiando a mão por debaixo da coberta…
_ EU só quero ver, deixa de ser chato.
_ Para Lu.
Eu puxei a coberta com tudo, e agarrei no elástico do moleton dele e puxei. Ele tava sem cueca e pinto dele subiu junto com o moleton e voltou batendo na barriga dele. Era bem retinho, e bem maior do que o meu. Cheio de umas veias grossas e a cabeça tava bem pra fora, não era que nem o meu que a pele é meio colada. A cabeça era bem vermelha também.
_Nossa, o meu não vai ficar desse jeito, é bem pequenininho.
_Eu falei pra você parar…O seu cresce bastante ainda.
Eu fui curioso e encostei de leve no pau dele.
_Nosso, tá bem quentinho. Você tá com febre?
_ Lucas…
Ele não conseguia me falar pra parar mais, o pau dele tava dando uns pulos, como se o coração batesse nele. Ele tava gostando.
Eu botei o me pipi pra fora, e dei uma risadinha. Subi em cima do Mig e encostei o meu pipi no dele.
_Olha é bem menor.
Ele me pegou com força e me olhou nos olhos bem de perto.
_ Você tem certeza de que quer isso?
Eu não sabia bem o quê, mas acenei com a cabeça que sim.
Ele baixou meu pijama e minha cueca e abriu minhas pernas, colocando meus joelhos perto da minha cabeça e passou a língua na minha barriga. Era meio áspera e fazia cócegas. Mas era quentinho e gostoso. Ele foi baixando até chegar no meu pipi. O Mig baixou a pelinha até onde dava passou a língua. Bem de vagar, eu tomei tipo um choque, meu corpo todo se encolheu, mas era bom também. Ele passava a língua bem embaixo da cabeça do meu pinto e eu me encostei pra trás sentindo um relaxamento que nunca tinha sentido antes.
Ele parou e eu já estava virando os olhos. E Migmig foi descendo a língua e passou no meu bumbum. Eu falei:
_Ei, aí não!
Ele nem ligou. Eu sentia consquinha. E achava maio estranho, parecia sujo pra ele colocar a língua, mas logo que ele começou eu esqueci. Era muito estranha a sensação, eu não sei como que fala, mas eu sentia uns arrepios. Ele deixou tudo babado, e era maio nojento. Ele se afastou e eu via o pinto dele refletindo a luz da tv enquanto ele colocava o dedo devagarinho no meu bumbum. Ele afastou as bandas e foi colocando o mindinho lá. Tava tudo meio melequedo e meio que ia deslizando pra dentro. Dava um pouco de medo, mas quando eu respirava fundo ia entrando mais e era tão gostoso. Ele depois colocou o dedo do meio, e cuspiu mais. Também entrava bem quase até a metade.
Ele tirou o dedo, deito do meu lado de novo e disse que era minha vez. O bili dele chagava até o umbigo e continuava pulando. Tinha uma gotinha de baba saindo do pinto dele. Ele foi conduzindo minha cabeça até o pipi dele e me disse pra não por os dentes, pra fazer boca de peixinho. E foi o que eu fiz. Era muito largo também, era difícil de chupar, eu chupava mais a cabecinha vermelha, tinha um gosto salgado, não era ruim. Ele tava gemendo de um jeito estranho e forçava minha cabeça mais pra baixo. Eu meio que esgasgava e enchia o olho de água, ai ele soltava e fazia carinho na minha cabeça. Ele disse pra cuspir no dedo do meio e colocar na bunda dele. Eu coloquei com força sem querer ele se encolheu. Aí ele pediu pra cuspir no meu bili e colocar como se fosse o dedo. Eu cuspi, espalhei a baba e fui encostando. Ele segurava as pernas na mesma posição que eu tava antes. Eu encaixei a cabeça no buraquinho e me curvei sobre ele. Ele me abraçou pas costas com uma mão e com a outra afundou meu bumbum. O meu pinto entro dentro dele, deslizando facinho. Era tão quente e lisinho por dentro dele, mesmo ele tendo uns pelos lá em baixo ele me falou pra começar a entrar e sair, sem tirar tudo e eu fui fazendo, quando eu errava ele mexia minha cintura com as mãos. Eu percebi que o pipi dele estava ficando mais babado.
Ele me pediu pra parar que agora era a vez dele.
_ Mas seu bumbum é maior e o meu pintinho é pequeno é fácil de entrar.
_ No seu também entra, só não vai ser tão fácil, mas eu vou devagarinho.
Ele me colocou de cachorrinho na cama, depois abaixou minha cara no travesseiro e falou pra eu morder ele se eu fosse gritar. Lambeu minha bunda de novo e encostou a cabeça do pinto dele na entrada do meu buraquinho eu me encolhi e ele falou que eu precisava relaxar e respirar fundo que nem antes. Eu comecei a respirar fundo e fechei os olhos quando ele começou a empurrar. Eu sentia que estava entrando, aquele negócio quente que pulsava que nem um coração. Estava deslizando com a baba, mas estava doendo muito. Eu pedi pra parar e ele me respondeu que eu disse que queria e continuou. Afundou minha cabeça no travesseiro e empurrou o resto com força. Acho que mais da metade tinha entrado, e eu senti minha bunda rasgando. Eu mordi o travesseiro e ele puxou um pouco pra fora, cuspiu mais, deu uma rebolada e enfiou o resto. Eu fiquei com as pernas moles e ele segurou minha cintura e começou a puxar minha bunda na direção dele. Eu gritava contra o travesseiro e pedi pra ele parar. Eu já estava quase chorando. Ele passou uma das mão por debaixo de mim e começou a mexer no meu bili.Estava doendo muito, mas no pipi tava bom e com o tempo eu fui relaxando e eu comecei a senti uma coisa por trás por dentro também. Era gostoso mais era como se eu precisasse fazer xixi. Eu continuou entrando e saindo de mim, se curvando com o corpo pesado em cima de mim. Eu senti que meu pipi também tava com aquele aguinha saindo agora, e estava gostoso, mas doía um pouco ainda. Eu falei que tava apertado, mas contra o travesseiro ele não ouviu e não parou. Eu não aguentei mais e soltei. Cada vez que ele puxava o pinto pra fora um pouquinho de xixi saia, quando ele percebeu, tirou tudo e eu soltei. Molhei a cama toda e eu pensei que ele fosse brigar, mas ele tava rindo. Ele me puxou um pouco mais pra baixo onde não tava molhado, me pós de bruços, com a barriga na cama, e o joelho no chão e colocou de volta. Sem o pipi dele eu sentia o ar frio entrando em mim, era estranho. Tava mais gostoso com ele quentinho dentro. Ele continuo a forçar, entrando e saindo. As vezes ele tirava todo o colocava até o fundo. Eu tava gemendo que nem ele antes, eu entendia por quê agora. Ele foi acelerando e falando alto. Eu senti uma coisa estranha com o meu pipi, roçando no colchão. Uma sensação de dormência no corpo todo, eu me soltei, fiquei todo mole, aí eu senti muito prazer. Meu pinto começou a pular e uma gotinha de baba saiu, um pouco mais branca, mas só uma gotinha. O mig tirou o pipi dele e viu que o meu tava esbranquiçado e melado. Ele lambeu aquilo. E começou a mexer no pinto dele com a mão, pra frente e pra trás. Me sentou no chão e deixou a minha cara perto do pipi dele. Ele deu um grito e um monte de “leite” que nem ele chamou, saiu do bili dele. Eu estava de boca aberta e dois jatos entraram, era salgado, mas também meio doce e eu acabei engolindo. Ficou um monte na minha cara com aquele cheiro estranho. Depois ele me disse pra limpar o dele com a língua e eu abodeci. Minha bunda tava com um pouco de sangue e ele me ajudou a tomar banho. Agora tava ardendo um pouco, mas eu queria que ele fizesse de novo.