Menina Evangélica Se Entrega Ao Amigo Que Conheceu Na Igreja

Eu sempre fui uma moça de família humilde e muito honesta,meus pais sempre me criaram a rédia curta como costumava dizer,sempre fui muito quieta e meus pais sempre foram evangélicos e muito rigorosos comigo e minha irmã mais velha.Como de costume íamos á igreja com a família toda reunida,eu,meus pais e minha irmã.
Minha irmã e eu estudávamos muito e se tirasse um nota vermelha o castigo era forte,porque na cabeça de meu pai,eu estava ruim nos estudos é porque a cabeça estava com outros pensamentos…pensamentos maliciosos,homens,tentação e outras coisas mais.
Certa vez na igreja que frequentávamos um jovem me chamou a atenção por não tirar os olhos de mim,na época eu já estava com dezoito anos e claro,era virgem,eu queria me casar virgem,além,é claro de ser uma de muitas exigências de meu pai.O garoto ficava me olhando,eu desviava o olhar e depois de alguns minutos olhava de relance e ele lá…olhando,pensei que era um maníaco ou algo semelhante…eu não olhei mais pra ele.
Apenas na hora de ir embora,vi que ele foi a pé,então deveria morar perto ali no nosso bairro mesmo,o rapaz até que estava bem vestido,calça jeans,camiseta e tinha uma aparência limpa,cabelos bem penteado e tudo mais.
Um dia eu indo á padaria do bairro comprar o nosso pão de cada dia,eis que encontro o mesmo rapaz na padaria,é claro que o olhei,ele estava na frente da fila e eu logo em seguida,ele comprou pão e cigarro e saiu…eu comprei meus pães e sai e lá fora estava o garoto me esperando,fiquei com medo e ele me disse:
-Oi moça!Tudo bom?Eu conheço você da igreja,vai sempre com sua família não é mesmo?
-Vou sim..
E continuei andando,sem dar muita trela ao desconhecido…
-Olha,espera,quero conversar um pouco com você,eu não mordo não,moro aqui na rua de cima de sua casa…
-Desculpe,eu não posso e não gosto de conversar com gente estranha.
-Tudo bem,deixa eu me apresentar então…meu nome é Kleber e o seu?
E continuando andando eu disse:
-Me chamo Elisabete,mas não posso conversar com homens na rua,sou uma menina de família.
-Minha nossa!!Em que século você vive mulher?
E eu não disse mais nada e o deixei plantado ali na rua quase ao lado da padaria,por ser criada do jeito que citei,na verdade eu virei tipo que uma garotinha caipira mesmo,eu não sabia conversar com uma pessoa desconhecida,nem precisava ser homem,qualquer pessoa,eu era uma garota muito tímida e tudo piorou com a criação que meus pais me deram.
Fui embora pensando, “mas que rapaz cara de pau?”.Achei que ele foi muito peitudo em me abordar assim do nada e confesso que fiquei com aquilo na cabeça antes de dormir,nunca,nenhum rapaz tinha chego assim em mim para tentar algo,uma conversa que seja.
Passou uns dias e o encontrei novamente na igreja,quando eu o vi ele estava preparado e fez um sinal de cumprimento com a mão,ele foi rápido e eu como sempre desviei meu olhar novamente…depois,logo ao sair ele veio até nós,estava eu,meu pai,minha mãe e minha irmã como sempre…e disse olhando ao meu pai:
-Boa noite senhor!
-Boa noite-Disse meu pai.
-Quero saber se o senhor e sua família estão sabendo do bingo que haverá em nossa quadra de esporte no próximo final de semana.
-Não,não estamos sabendo.
-O bingo será para arrecadar dinheiro para a reforma da igreja,além de se divertir com o bingo,haverá comes e bebes também.
-Ah…eu não gosto de bingo garoto,fica pra próxima.
Disse meu pai bem no seu estilo…seco com as pessoas.
E o tal Klebér insistiu:
-Mas quem sabe o senhor não possa trazer a sua família,pensa que vai ser uma ajuda á igreja…
-Ah ta…vou pensar no assunto.
Meu pai virou as costas sem falar tchau nem nada e fomos embora.
Já em casa eu disse á minha mãe para ela tentar convencer nosso pai á ir neste bingo,falei que se era pra ajudar a igreja,que mal teria?
Minha mãe falou que seria um boa mesmo todos nó irmos neste bingo para arejar e distrair um pouco…sair da mesmice que era nossas vidas.
Até que de tanto insistir meu pai concordou…aleluia!Eu,sinceramente já estava ficando interessada no carinha,mesmo que inconsciente,eu não admitia para mim mesma que queria conversar com aquele rapaz,mas eu tinha muito medo de meu pai,e se ele pegasse eu conversando com um homem?Nossa seria o fim do mundo,acho que apanharia dele de cinta.
Chegou o dia do bingo,era um sábado á noite dentro da quadra de esportes e fora tinha uma área para crianças brincarem,meu pai comprou as cartelas e sentamos em uma mesa,logo aproximou-se o Klebér e disse á todos nós:
-Boa noite senhor,senhoritas…ainda bem que decidiu vir!-Disse ao meu pai.
-É decidimos…pra ajudar a igreja não mesmo?
-Isso mesmo,muito abrigado por vir prestigiar nosso bingo,aproveita e come bastante e tem cerveja também..
-Tá…obrigado garoto.
Meu pai foi comprar um cerveja pra ele e trouxe também uns espetinhos de carne e pastéis pra gente comer,ele acabou encontrando uns amigos da lavoura e começou um longo papo,eu e minha irmã ficamos conversando e olhando o povo,até que fui ao banheiro e o cara de pau é claro,me abordou novamente:
-Oi Elisabete,será que a gente não pode trocar umas palavrinhas agora?
-Olha até que poderíamos,mas o problema é meu pai…se ele me pega conversando aqui vai me dar uma bronca gigantesca,isso se eu não levar uma surra…
-Tudo bem,a gente pode conversar lá fora…
-Ah ta bom mas tem que ser bem rápido se não ele vai sair me procurando por ai…
Fomos pra fora da quadra de esportes e ele me falou que achava uma garota especial e que queria ser o meu namorado:
-Olha,você aceita namorar comigo?
-Eu não posso,já disse…
-Eu estou perguntando se aceita…não poder é outra história…tudo bem se o seu pai a liberasse e com o consentimento dele,você aceitaria?
-Sim aceitaria,você é uma rapaz determinado,merece sim uma chance,ou mereceria…
Ele foi muito rápido e me roubou um beijo na boca,que safado!!Mas eu adorei aquilo:
-Eu te quero desde a primeira vez que a vi na igreja…poderíamos marcar um encontro o que acha?
-Então meu pai trabalha,mas minha mãe é dona de casa,ela não sai de casa,não tem como a gente se encontrar…
-Você fecha a porta do seu quarto e pula a janela!
O Kleber era mesmo um conquistador muito malandro,no bom sentido da palavra viu…me convenceu á tentar fazer isso,eu não sabia se daria certo,mas eu queria encontra-lo sim,em outro lugar para conversarmos melhor.
Fiz o que combinamos e pulei pela janela,nenhum vizinho fuxiqueiro viu e ele me aguardava em frente á sua casa:
-Vamos entrar…
-Não!Não vou entrar em sua casa…
-Mas não tem ninguém,meus pais estão trabalhando!
-Pior ainda,vou ficar ai dentro com você sozinha?Negativo.
-Elisabete,a gente só vai conversar um pouco,confie em mim por favor,quando teremos uma oportunidade igual a essa de ficarmos sozinhos?
Pensei bem e acabei entrando em sua casa,sentamos no sofá,eu nunca tinha ficada sozinha com um homem,só com meu pai…mas eu estava adorando isso que é a verdade…ele disse que queria assumir um namoro sério comigo e que se preciso fosse,conversaria com meu pai,eu disse á ele que primeiro ele teria de ficar amigo do meu pai,ele era muito turrão e difícil…Kleber veio e me beijou,desta vez um beijo de verdade,com língua,eu não sabia nem beijar isso sim…mas gostei de sentir aquela língua dentro de minha boca,eu era virgem e tinha hormônios á flor da pele.
Ele passou a mão sobre meus seios,estava ficando louca de vontade de cometer uma besteira,poderia ser a última vez que eu estaria ali com o Klébler,ele veio por cima de mim e começou a se esfregar,fiquei molhada demais até que ele tirou minha calcinha…ali no sofá…eu disse á ele que era virgem,e ele falou que seria carinhoso, e foi,demais,me penetrou com carinho,mas eu estava muito excitada e mesmo assim senti dor misturado com prazer,perdi minha virgindade logo no primeiro encontro com aquele rapaz,eu estava iludida demais…mas cai em tentação e gostei de sexo.
Sai escondida de casa mais umas três vezes para transar com kléber na casa dele,cada dia que passava o tesão aumentava e eu sentia mais prazer,depois da primeira vez é mais gostoso porque as mulheres se soltam mais,ficam mais relaxadas,eu gozava naquele sexo proibido com um praticamente desconhecido.
Até que o Kléber tomou um chá de sumiço,fiquei apavorada,eu não encontrava ele em lugar algum,nem na igreja eu o via mais,passou um,dois,três meses e nada do rapaz.
Até que depois desse tempo todo,eu observei que ele estava na igreja e de mãos dadas com outra garota…fiquei sem chão,perdi o rumo…não era possível que o maldito se aproximou de mim apenas por sexo,agora era o contrário,eu ficava olhando pra ele e o infeliz fazia de conta que não me via ali…o pior era que eu não podia falar isso pra ninguém…e tudo acabou,depois desta grande decepção,o tempo passou e eu conheci outro rapaz,noivamos e casamos,eu já estava com quase trinta anos,hoje tenho minha família e filhos maravilhosos,mas nunca vou esquecer aquele canalha chamado Kléber,aliás,seria este o nome dele mesmo,ou até isso ele mentiu?