Esposa Humilhando o Marido Corno Com os Amigos Dele

Meu nome e Dalmo, tenho 28 anos, sou casado com uma mulher muito bonita e bem gostosa. Seu nome é Claudia, 27 anos, pele branca mas bronzeada, cabelos pretos e compridos, coxas grosas bumbum durinho e empinado, proporcional as coxas, seios empinados e adora se sentir a gostosona em qualquer lugar que está. Meu problema é que de uns tempos pra cá ela começou a gostar de tudo que se relaciona com sadismo. Começou a falar pra mim que eu tinha que obedece-la em tudo que ela queria, pois era uma rainha e que tinha que ser tratada como tal.

O fato de ela saber que é muito gostosa contribuiu para que fosse se tornando uma dominadora cruel. Eu falava pra ela não levar muito a sério essas coisas porque deveria ser somente um fetiche qualquer. Certa vez chegou em casa muito inspirada, acho que devia ter visto alguma coisa durante o dia que a deixou com vontade de me humilhar. Me chamou e disse:
– Tire a roupa e fique de quatro pra mim, por que hoje vou te mostrar quem manda aqui.
Obedeci na base do chicote que estava segurando. Depois foi até seu armário e pegou um pau de borracha enorme, me mostrou e começou a rir dizendo:
– Vou enfiar ele todo no seu cu.
E foi o que fez, enfiou no meu cu até o final e ficou tirando e colocando sem parar. Mas eu não contava com uma coisa, meu pau começou a ficar duro e ela vendo isso falou:
– Olha só: ele gosta de dar o cu pra esposinha dele! Abre mais as pernas e arrebita o bumbum pra mim anda!.
Me senti humilhado por ela falar daquele jeito comigo mas meu pau ficava cada vez mais duro. Então começou a falar novamente:
– A partir de hoje vou te humilhar todos os dias, pois adoro te ver assim humilhado e sem poder fazer nada, vai ser humilhado também na frente dos outros, ouviu?.
Não entendi na hora o que ela queria dizer e continuei ali parado enquanto passava o pau de borracha em meu rosto caçoando de mim.
No outro dia fiquei espantado com o que vi, minha esposa se aprontando para ir a padaria como sempre fez, mas vestida de um jeito muito provocativo. Ela colocou uma sainha preta minúscula que estava apenas dois dedos abaixo da curvinha do bumbum, um top e um salto alto. Quando vi fiquei louco. Ela não me deixou nem falar e foi logo dizendo:
– Eu disse que ia te humilhar todos os dias a partir de agora e é o que vou fazer, seus amigos da rua vão caçoar de você, vão te fazer ficar humilhado e você vai ter que ficar calado enquanto eles me elogiam na sua presença.
Aí eu disse:
– Por favor amor isso não! Vou virar capacho deles e além do mais, se bater um vento na rua ou você tiver que abaixar pra pegar alguma coisa na padaria eles vão ver a sua calcinha.
Então ela me falou:
– Ah é, então vou fazer melhor. – e começou a tirar a calcinha na minha frente dizendo: – agora não vão ver mais a minha calcinha e quando chegar la eu vou subir na escada para pegar o leite mais alto que tiver na prateleira e vou pedir pra seu amigo (Pedro, dono da padaria) segurar a escada pra mim pois posso cair e por isso vai ter que me ajudar e olhando pra cima.
E foi saindo.
No outro dia Pedro me encontrou na rua e veio rindo pro meu lado dizendo:
– Carlos você sabe como sua esposa veio hoje na padaria?
Tive que dizer que sim. Ele então falou:
– Me desculpe Carlos mas sua esposa é muito gostosa cara.
Isso me deu muita raiva, mas não podia falar, pois ele tinha razão e eu estava errado por deixar ela sai assim de casa. E continuou dizendo:
– Ela me pediu pra segurar a escada e eu vi aquela bucetinha linda com aquele cu maravilhoso na minha cara, foi demais! – e acrescentou – e não foi só eu que vi pois tinha mais amigos seus aqui que fizeram questão de ajudá-la com a escada, acho que todo seus amigos já estão sabendo de como você e trouxa.
Voltei para casa humilhado. Quando entrei vi ela sorrindo adorando me ver de cabeça baixa. Pois já devia imaginar as gozações que eu tive que agüentar na rua. A partir desse dia meus amigos ficavam me pedindo para comer minha esposa, que ela ia adorar chupar o pau deles. Eu ficava com raiva mas não adiantava, eles continuavam caçoando de mim.
Um dia ela chegou pra mim e disse:
– Hoje vou por em prática meus desejos mais obscuros, vou juntar o útil com o agradável, sempre quis trepar com vários homens ao mesmo tempo e hoje você vai assistir tudo isso calado sem questionar nada e ainda vai ser minha empregadinha e também dos seus amigos.
Então eu disse:
– Amor você ta passando dos limites, por favor não faça isso, meus amigos vão me escravizar pro resto da vida.
– Vai apanhar também de todos pra aprender a ficar calado e vai já vestir a sua sainha curta de empregada por que já chamei para um churrasco aqui em casa hoje o Dr Marcos seu patrão, seus amigos da academia Thiago, Paulo e César (todos negros, professores de musculação e com corpos gigantes), Pedro (dono da padaria) e mais o Fabio.
Então eu perguntei só pra confirmar:
– Que Fábio?
– Seu empregado que trabalha com você no seu negocio de final de semana.
Estava fudido. Logo eu que tinha a fama de ser bravo, nervoso, que não levava desaforo pra casa, ia ter que ser humilhado pelo meu patrão, logo ele que não suporto, pois me obrigava a fazer hora extra sem receber nada por isso, depois meus amigos da academia e Pedro, e agora Fábio que depois disso vai virar meu patrão também.

Eles chegaram e ela me fez atender a porta vestido de empregada. Era uma sainha xadrezada bem curta sem nada por baixo, foi uma gozação só. Meu empregado me gozando começou:
– Que isso Carlos! Soltou seu lado feminino cara!
Paulo:
– Carlos você ficou ótimo com essa sainha, tá parecendo uma putinha!
Ela vestida com um shortinho branco meio transparente e bem curtinho colado naquelas pernas grossas e naquele bumbum empinadinho com uma calcinha enfiada na bunda, um top bem pequeno e um salto bem alto. Eles a cumprimentaram e ela deu a primeira ordem na frente de todos:
– Agora você vai obedecer a todos nós. E quando for falar com seus amigos chame-os de senhores!
Meus amigos da academia e Pedro ainda não tinham noção da autoridade que minha esposa lhes dava, ficaram um pouco parados porque afinal de contas eram meus amigos. Já meu empregado e meu patrão riam abundantemente. Enquanto ainda riam minha mulher deu a segunda ordem com um tom irônico:
– Vamos amor fique de quatro com as mãos no sofá para seus amigos verem como você é obediente!
Nesse instante me virei pra ela e disse:
– Amor por favor não me peça uma coisa dessas, são meus amigos, o que vão pensar de mim? – e me dando um tapa na cara falou com voz uma voz autoritária:
– Fique de quatro agora e arribita essa bundinha pra eles, porque eu vou te dar seu brinquedinho.
Morrendo de vergonha de meus amigos me posicionei de quatro na frente de todos. Então ela pegou o pau de borracha e começou a subir e descer ele na entrada do meu cu, infelizmente foi inevitável minha ereção. Continuou com a tortura socando ele no meu cu e dizendo:
– Diga para seus amigos que você gosta que sua esposinha enfie esse pau no seu cu, vamos diga!
Humilhado fui obrigado a repetir:
– Amigos, eu gosto que minha esposa enfie esse pau de borracha no meu cu.
Ela ria enquanto meus amigos da academia já começavam entender e a me humilhar também dizendo:
– Olha só gente aquele cara todo nervosinho lá na academia sendo fudido pela própria esposa, e gostando ainda por cima, temos é que comer mesmo a esposa dele pois é disso que ele gosta!
Depois que ela terminou foi andando pro nosso quarto com aquele bundão impinado por debaixo daquele shortinho minúsculo e tranparente. E eles foram passando por mim ainda de quatro e dando tapas na minha bunda e me chamando de babaca. Chegando lá ela tirou o top e balançando os peitões chamou Thiago, Paulo e César falando:
– Vem meus negros, que eu não vejo a hora de ver essas picas pretas enormes.
Thiago olhou pra mim e disse:
– Sou seu amigo mas sua mulher é muito gostosa! Vai abrir uma cerveja agora pra gente e volta rápido pra você assistir tudo otário, vamos!!
Obedeci humilhado e quando voltei me deparei com aqueles três negros músculosos em pé pelados com picas enormes apontando para ela e ela ajoelhada pra eles lambendo e punhetando o pau dos três alternadamente. Fiquei surpreso, não imaginava que eram tão bem dotados, principalmente Thiago. Ele, que possuía o maior pau de todos, disse a ela:
– Fique de quatro esposinha safada que vou enfiar meu pau no seu cu na frente desse babaca.
Ela obedeceu, se posicionou de quatro enquanto Paulo e César continuaram em sua frente lambusando seu rosto e boca com a baba que corria de seus paus. Pedro, Fábio e o Dr Marcos bebiam cerveja e se punhetavam em volta deles. Ela gemia feito uma puta, mas não tirava o pau deles da boca. Thiago já socava rápido no cu dela, quando não agüentou mais e encheu o cú dela com sua porra. Depois disso, Paulo trocou de lugar com Thiago e começou comer a buceta dela enquanto Thiago passava seu pau lambusado de porra na cara de Cláudia ao lado de César. Paulo meteu nela também até gozar em sua buceta. Agora era vez de César e ele escolheu o cú dela dizendo que queria encharcar direito o cu dela. Depois tive que ver novamente meus três amigos negros em pé com seus corpos super malhados e suas rolas pretas enormes ficarem na frente de Cláudia. E César com uma voz autoritária ainda dizia:
– Venha aqui seu trouxa, engatinhe de quatro até aqui e ajoelhe-se para ver mais de perto como sua esposa mama gostoso e bebe porra, vamos ajoelhe-se!
Foi humilhante, me ajoelhei e engatinhei até eles, chegando bem perto a aproximadamente meio metro deles continuei ajoelhado na mesma altura em que minha esposa, pois ela também estava ajoelha punhetando e lambendo aquelas varas enormes. Ajoelhado assistia bem de perto minha esposa com a boca enterrada na rola de César com seu rosto no meio daquelas coxas grossas e malhadas. Me vendo humilhado e com as mãos pra trás César levantou a mão e me deu dois tapas bem fortes na cara e disse:
– Você tem que apanhar na cara empregadinha obediente!
Paulo e Thiago também me estapeavam, enquanto ela mamava alternadamente os três. E Thiago me batendo dizia:
– Agradeça pelos tapas, vamos agradeça! Peça para apanhar mais, peça!
E levando tapas bem fortes na cara dos três, com as mãos pra trás e olhando para eles, dizia:
– Obrigado meu senhor, me bata mais.
Vocês não fazem idéia de como foi humilhante ter que ficar de joelhos, levando tapas na cara e ainda agradecendo a três negros em pé na minha frente com três varas enormes encharcando o rosto e a boca dela.
Agora eram a vez do meu patrão, Pedro (dono da padaria) e Fábio meu empregado. Meu empregado enfiava seu pau na boca dela e me dizia:
– Tá vendo patrãozinho como sua esposa gosta de vara na cara, agora você vai me obedecer lá na loja pois eu é que serei seu patrão e você vai ter que deixar eu usar sua esposa sempre que eu quiser.
Meu patrão comia o cu dela e me pedia mais cerveja ao mesmo tempo que me humilhava me mandando continuar ajoelhado para ver o que ele fazia com o cu dela e Pedro ao lado de meu empregado na frente de minha esposa passava seu pau na cara dela enquanto meu empregado continuava socando na boca dela. Agora eu era obrigado a assistir aquelas rolas brancas e grandes, não tão enormes quanto as dos meus amigos da academia acabarem com minha esposa. Depois que comeu o cu dela o Dr Marcos ficou na frente dela ao lado do meu empregado fazendo ela continuar bebendo porra enquanto Pedro (dono da padaria) comia sua buceta com toda força. Depois trocando de lugar com Pedro foi a vez do meu empregado que continuou comendo a buceta dela. Novamente reuniram-se na frente os três e gozaram seu rosto todo enquanto ela bebia o que entrava em sua boca.
Os negros insaciados vieram também e gozaram de novo nela, tornamdo a passar seus mastros melados em seu rosto. Ela ficou encharcada de porra, e levantando me disse:
– Gostou do que viu! Seus amigos me fodendo na sua frente? – fiquei calado e ela tornou a falar – diga que gostou agora e agradeça novamente a seus amigos de joelhos.
Entao falei:
– Por favor amor, todos já te comeram na minha frente! Já não me humilhou o suficiente?
– Não! Quero que seus próprios amigos te humilhem! Quero ver você pedindo para apanhar!
Depois que disse isso foi sentar-se na cama com o rosto ainda cheio de porra e rindo de mim. Como se não bastasse as duas vezes anteriores tive que ficar ajoelhado agora para os seis, todos pelados em volta de mim rindo e ainda agradecendo a todos. Eles em pé e eu ajoelhado tive que agüentar eles novamente me dando tapas na cara e me dizendo:
– Agradeça mais e olhe para as picas que comeram sua esposa, vamos olhe bem de perto, vamos!!
E ainda ajoelhado diante de todos, já com seus paus duros novamente, tive que responder a um diálogo que nunca mais vou esquecer:
– Nossas picas são grandes?
– Sim são grandes (levei um tapa na cara do meu empregado).
– Diga que são enormes.
– Desculpa, são enormes meus senhores.
– Gosta do cheiro de nossas rolas?
– Sim meu senhor.
– Elogie mais a minha rola, vamos!
– Seu pau é enorme, é muito grosso meu senhor (eles riam).
– Me agradeça por comer a sua esposa.
– Obrigado meu novo patrão por fuder a minha esposa.
– Quer apanhar mais na cara, responda?
– Sim senhor.
– Peça para apanhar!
– Por favor batam em mim. – A começar por mim vá virando-se, de joelhos mesmo, para cada um bater na sua cara e agradeça os tapas.
– Por favor bata na minha cara meu senhor!
César com raiva disse:
– Olhe somente para o meu pau!. – E meteu a mão na miha cara.
Depois todos me bateram e eu olhando para o pau deles ao mesmo tempo que agradecia a todos pelos tapas que levava. Fui muito humilhado.