Na Cama Com o Padrinho

Meu nome é Lu, minha família mora na frente da casa dos meus padrinhos, muito amigo uma família da outra. Quando tinha 7 anos meus pais se separaram por causa de bebida, os dois bebiam e brigavam de se pegar no tapa. Minha mãe foi em bora e fiquei com o pai e um irmão de 17 anos que já trabalhava e só chegava a noite. Pela manhã estudava e retornava para casa dos padrinhos, almoçava e ficava até o pai ou o irmão chegarem. Os anos foram passando e eu só ia pra casa de vez em quando, quando meu pai aparecia bêbado pra trabalhar e era demitido, ai ficava com ele. Com o tempo meu pai achou melhor eu ficar com a madrinha, porque me cuidava melhor. Dormia sozinha e as vezes na cama com eles, usava um pijaminha bem fininho de algodão de duas peças e no calor ficava só com a parte de baixo. Minha madrinha me tratava como filha e as vezes trabalhava fora pra aumentar a renda e meu padrinho era aposentado. As tardes meu padrinho assistia tv e eu lavava as louças, fazia meus deveres de escola, brincava no pátio e quando o filme da tarde era desenho eu também via junto com o padrinho, tudo da perfeita ordem e respeito. Quando não prestava atenção no filme e incomodava ele, em vez de me bater ele fazia cócegas em mim, era meu ponto fraco. Certa tarde na cama com meu padrinho, ele me abraçou e ficamos coladinhos, eu de short e ele completamente vestido, ele pediu pra eu pegar um cafezinho pra beber junto com o cigarro, tive que passar por cima dele e me desiquilibrei e sentei em cima dele e senti seu Piu-Piu, na cozinha fiquei curiosa com aquilo e pensei em repetir quando voltasse com o café, coloquei o café na cômoda e voltei pro meu lugar e sentei um pouco mais no seu Piu-Piu. Esperei ele terminar o café e o cigarro e comecei a incomoda-lo pra receber cócegas, sentei nele e não deixava ele ver tv, ele esticava a cabeça pra um lado e outro e eu segui sua cabeça tirando sua visão e ele começou as cócegas, eu pedia pra ele parar, mas ele não parava e naquela brincadeira comecei a rebolar no seu Piu-Piu, já sentia ele mais durinho. O padrinho me jogou pro lado e saiu da cama, não entendia o que era aquilo, porque estava mais duro, fiquei morrendo de curiosa e tive vergonha de perguntar. Outra tarde com meu padrinho me encostei nele como de costume e minha tetinha encostou no seu braço e ele tirou o braço me olhou e disse que estava ficando mocinha e que deveria usar sutiã, apalpei meus peitinhos pra medir o tamanho e disse que ia ficar com vergonha de usar sutiã. As 17:00 horas a madrinha chegou e o padrinho disse que era pra comprar um sutiãzinho pra mim, a madrinha na inocência disse que dentro de casa não precisava, e ficou resolvido. A madrinha trabalhava segunda, quarta e sexta-feira, Teve um dia que fomos assistir tv e o programa não interessou nem eu e nem ele, ai pude incomodar mais e receber só cócegas, subi nele e me esfregava pra sentir ele bem durinho, quanto mais cócegas recebia, mais me esfregava, agora esta mais duro que tadas vezes, ele me tirava de cima e eu voltava, foi a primeira vez que tive desejo de ver o Piu-Piu ao vivo, estava adorando aquela sensação, senti um arrepio gostosinho na minha xexequinha e queria mais, só que o padrinho levantou-se e disse que ia fazer porque a madrinha já ia chegar. A noite fomos pra cama e o padrinho disse que era pra eu ficar ao lado da madrinha pra não incomoda-lo. fiquei pensando que ele estava bravo comigo. A sós com ele perguntei se estava bravo comigo, ele respondeu que não, fiquei mais aliviada, mas ainda curiosa em ver um Piu-Piu de verdade, tive a ideia de quando ele fosse tomar banho pediria pra tomar com ele como faço com a madrinha, ai ia ver ele pelado. Antes da madrinha chegar ele me avisou que iria tomar banho e pedi pra tomar banho junto, ele disse que já sabia tomar banho sozinha, insisti mais um pouco e ele concordou, nua no banheiro notei que o padrinho estava de calção e não ia tirar, mas não podia falar nada. Fui colocar shampoo nos cabelos e ardeu nos olhos e pedi ajuda ao padrinho pra tirar o sabão do corpo, ele deslizou as mãos pelas costas até próximo da bunda e me virou de frente, passou as mãos nos peitinhos que vibraram com a carícia, acho que ele também notou, porque pegou o sabonete de novo e disse que ia me ensinar a me lavar, me ensaboou todo o corpo, ainda disse que já estava todo molhado, por isso podia encostar nele, colou seu corpo nas minhas costas e ensaboando meus peitos, um com cada mão, massageava, alisava e dava umas puxadinhas, ficou bastante tempo que voltei a sentir seu Piu-Piu duro na minha bunda, estava ficando molinha com aquilo, passou a descer as mãos pela barriga, espalhando o sabão e foi até minhas coxas, uma de cada vez, já tinha uns poucos pentelhinhos que estavam cobertos de espuma, foi até onde suas mãos alcançaram, um pouco abaixo do joelho e voltou a subir, quando chegou nas coxas, a sensação de prazer foi tanta que naturalmente fui abrindo as pernas e o padrinho entrando mais, ele pediu pra me ensinar a lavar minha xexequinha e disse que podia, na hora pensei várias coisas, era meu padrinho, não ia me fazer mal e eu estava implorando por isso. Mandou eu colocar a perna esquerda em cima do vaso, com isso a periquita ficou a mercê das suas mãos, no primeiro encosto dei um pulinho, cheguei a pensar em parar mas segui em frente, massageou algumas vezes e disse que estava com cócegas, e ele disse: não é tu que gosta de cócegas, então deixa e deixei. Não demorou muito e me retorcia de gozo e o padrinho não parava, ficou lavando minha xexequinha até eu gozar de novo e disse pra eu tirar a espuma que já estava limpa. Peguei a toalha e sai pro quarto e o padrinho ficou tomando banho sozinho. No quarto junto com o padrinho quis saber o que tinha sentido no banho, ele me disse que quando se faz muita cócegas provoca aquilo e perguntou se tinha gostado ou se tinha doido ? disse que tinha sido bom. Ele pediu pra eu não comentar nada com a madrinha, porque ela poderia brigar com nós dois, afirmei que nunca contaria. A noite só pensava como tinha sido bom e queria mais. Enquanto a madrinha fazia a janta eu pedia pro padrinho fazer cócegas de novo, deitada de vestidinho de dormir e calcinha, ele nervoso com a madrinha próximo de nós tentou afastar a calcinha e não estava conseguindo, disse que agora não, levantei da cama e com toda a agilidade de criança, tirei e joguei longe a calcinha, e me deitei de novo. Disfarçadamente colocou a mão na xexequinha agora suadinha e fez uma massagem ainda melhor, acho que porque eu não tinha mais medo nem vergonha, queria que o padrinho não soubesse que tinha gozado pra ele fazer de novo, mas com a minha retorcida de espinha ele viu que tinha chegado ao prazer. Levantou e foi pra cozinha, vi que ele levou os dedos a boca e lambeu-os. Fazíamos aquele joguinho todos os dias que a madrinha não estava, em outro dia ele me disse que faria cócegas diferente, com a língua, não entendi falei, o padrinho disse que ia me mostrar, deitada nua na cama, lambeu meu pescoço, estava tão bom que podia ficar só no pescoço, chegou nas tetinhas e lambeu, sugou e mordiscou, passou no umbigo e já não tinha força pra resistir, fez eu segurar minhas perna e chegou na bucetinha e colocou a língua na maior profundidade que a língua pudesse alcançar. Gozei duas vezes na boca dele. Nas tardes estava no paraíso, via meus peitos crescerem dia a dia e a bunda gigantesca, na rua os garotos e os adulto mexiam comigo. Aos 15 anos fui morar com minha irmã em outra cidade e aos 16 anos fui mãe. Meu marido não faz cócegas em mim porque somos crente.