O Estupro da Minha Mulher

Há certas coisas na vida que não se consegue explicar; uma delas é coração de mulher e outra é a mente humana. Tudo o que vou narrar é verídico e aconteceu comigo e principalmente com minha mulher. A finalidade é dar um alerta aos maridos para que tomem cuidado com suas fantasias, pois, às vezes, não sabemos do passado de nossas mulheres.
Alguns se excitarão, outros não; uns pontuarão bem outros não, mas o recado está dado, e é mais que um relato erótico, é um apelo ao cuidado.
Saído de um relacionamento que terminou de forma tempestuosa, conheci uma pessoa simples social e financeiramente, moradora em um bairro simples de Ananindeua, cidade da região periférica de Belém e me apaixonei por ela, pois ela possuía e possui muitos atributos dos quais eu sempre procurei em uma mulher, ainda mais na minha idade, já cinquentão.
Eu destaco o fato de ela ser boa dona de casa, boa cozinheira, carinhosa, cuida de mim em todos os detalhes, a ponto de cortar e pintar meus cabelos, ser minha manicure, podóloga, passadeira, arrumadeira, etc, e o mais importante: ela me ama sinceramente, é minha companheira, minha mulher, minha amante e minha cúmplice nas minhas fantasias (gosto de levar um corninho nas horas vagas).
Ela está com 46 anos e como a maioria das paraenses do norte (com exceção do fato de ser alta) é uma mulher forte, mas não é gorda, coxas grossas, bumbum grande e tentador, seios grandes e ainda com firmeza, fode muitíssimo bem e fui o primeiro a invadir seu território anal (depois de mim, só dois tiveram este prazer maravilhoso).
Por que narro isto (e me desculpem se parecer cansativo)? Narro porque notei que minha mulher tem uma verdadeira paranoia por trancar toda a casa, portas e janelas e detesta roupa de amarrar no pescoço e sempre justificou isto como sendo claustrofobia, então porque trancar as portas e janelas?
Uma noite, quando fazíamos amor, eu deitei-me por cima dela, prendi seus pulsos com as mãos e imobilizei suas pernas abertas com as minhas, por cima delas, e a penetrei. Ela começou a se debater, querendo gritar, mas prendendo o grito, como se lutasse contra mim, mas sem poder, como se quisesse gritar mas se prendia.
Aquela situação me excitou e eu disse que iria estupra-la e comecei a penetrá-la vigorosamente, quase com violência. Ela se debateu e uma voz que pareci ser chorosa, murmurou: “Por favor, não me usa! Eu não que servir você”.
Aquilo me excitou mais ainda e acabei cravando fundo e gozando abundantemente. Foi nesta hora que aconteceu! Olhei para ela quando gozava e vi que ela estava chorando, e não era de prazer…Meu tesão acabou na mesma hora, abracei-a e perguntei se eu a machucara, mas ela apenas soluçava, baixinho, igual uma criança com medo do escuro.
Levantei-me encabulado, envergonhado e completamente desorientado, enxuguei meu esperma que molhara seu corpo, fui à cozinha, trouxe-lhe agua com açúcar, me sentindo o pior dos homens, mas sem saber o porquê de tal reação.
Passado alguns minutos, ela se virou de lado e dormiu ou fingiu que dormia, e eu fiquei andando pela casa, me perguntando o que fizera, até voltar para a cama, muito tempo depois, e ir dormir também. Pela manhã, ela se levantou como nada tivesse acontecido, tomamos café e saímos juntos para trabalhar. E assim se passaram os dias, sem mais nada de novo na cama e até evitávamos ter sexo.
Uma noite, mais ou menos uns dois meses depois do fato, estávamos deitados na cama, no escuro, e ela me pediu desculpas pela sua atitude. Perguntei-lhe o porquê e ela relutou bastante em responder, até que, finalmente, resolveu se abrir comigo e disse que já fora estuprada dentro de casa por um ladrão, na verdade por dois ladrões.
Pedi-lhe que me contasse, no intuito de aliviá-la de qualquer culpa, e entender o processo, só que meu pau (é difícil entender a natureza humana) endureceu na mesma hora e eu vi que estava excitadíssimo, mas não a deixei perceber.
Então ela me contou que uma noite, cerca de 20 anos antes, estava em sua casa que era muito humilde e pequena que só tinha uma sala que servia de quarto e sala para ela dormir e outro quarto em que seu filho pequeno dormia, além de uma cozinha e um pequeno banheiro, quando acordou com a sensação de que havia alguém no seu quarto. Por precaução, ela ficou imóvel e viu que havia um homem andando dentro do seu quarto e um outro sentado na sua cama que alisava as suas coxas e levantara a sua camisola.
No intuito de se proteger, instintivamente ela se sentou na cama e então o que estava de pé encostou-lhe uma faca no pescoço e disse-lhe que não gritasse, que eles só queriam pegar algumas coisas e que se ela colaborasse, nada lhe aconteceria nem ao seu filho.
Ela assentiu bem baixinho que sim e eles procuraram os poucos objetos de valor e foram juntando tudo: TV, som e DVD. Um deles, o mais novo ficou vigiando-a, também como uma faca, mas olhando o tempo todo para os seios dela mal cobertos pela camisola.
Tendo levado para fora de casa o produto roubado, o mais velho chamou o mais novo que respondeu que já iria, mas faltava pegar mais uma coisa. O outro disse que então pegasse logo e não demorasse que ele esperaria na porta. Ouvindo isto, o mais novo empurrou-a sobre a cama e rasgou sua camisola com a faca e disse-lhe que não gritasse ou ele iria sangrá-la e ao menino. Então ele lhe abriu as pernas, arriou sua bermuda e penetrou-a com brutalidade. Ela lhe pedia e implorava inutilmente, baixinho para não acordar o seu filho, para ele não fazer aquilo.
Ele socou dentro dela e com raiva, sem camisinha sem nada lubrificando. Ela se contraía e choramingava enquanto se sentia sendo rasgada à força e sem piedade e pedia aos céus para tudo se acabar logo e então ele gozou fungando sobre ela e enchendo a buceta dela com a sua porra e saiu de dentro dela e quando ela foi se cobrir uma outra mão segurou o seu braço e disse: “por issi você não saía filho duma égua; agora é a minha vez!”
Era o mais velho que tinha assistido tudo. Sem se importar com a porra do outro, ele já tinha tirado sua bermuda e estava só de camiseta. Como ele tinha o pau bem maior do que o do outro, ela sentiu a força da penetração, mas ele disse que o mais novo facilitara o serviço e deixará bem “babada” para entrar mais fácil e socou toda a verga dentro dela com pressa e com violência, sem se preocupar se a machucava ou não. Só queria gozar nela, só queria usá-la…
Da mesma forma que o primeiro, ele gozou logo e saiu de dentro dela e foi pegar as coisas roubadas e foram embora e ela ficou em cima da cama chorando, quando então seu filhinho veio dizer que vira alguém em cima dela e outro levando a TV e não sabia quem era; como ela não respondeu, ele foi até a casa da vizinha dizer que a mamãe estava dodói e chorando.
Com isto a vizinha veio acudi-la e a encontrou em estado deplorável, quase em choque, nua, chorando sobre a cama. Como a vizinha estranhou uma movimentação de dois homens estranhos já no meio da rua e quase na frente da casa, deduziu o que aconteceu.
A vizinha cuidou dela, ficou com ela o resto da noite e pela manhã contou ao marido o que acontecera e ele, pois minha mulher era e é muito querida e respeitada onde morava, reuniu outros homens e na noite seguinte começaram a procurar os elementos.
Por acaso ou não, a TV e a maioria dos equipamentos foram encontrados em um terreno baldio e dois homens não identificados foram encontrados surrados e quase mortos, no mesmo terreno baldio, dias depois. Coincidência?
Minha mulher fez tratamento ginecológico para prevenir ou curar alguma DST que pudesse ter adquirido, mas por vergonha não fez nenhum tratamento psicológico e isto repercutiu anos depois, já casada comigo, e certamente nos relacionamentos anteriores.
P.S.
O fato é totalmente verídico. Não brincaria com coisa tão séria. Por isto homens, cuidado com as brincadeiras e fantasias com nossas mulheres, pois nem sempre elas nos contam o que já sofreram com outros homens.
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