O Caseiro do Sítio Arrombou Meu Cuzinho

Minha família tem um sítio, perto da cidade natal do meu pai, em uma cidadezinha a uns 100 km daqui. Sempre costumávamos ir pra lá, eu meu pai e minha irmã, em feriados prolongados e fins de semana. Mas eu passei uns tempos sem ir pra lá, e ficava em casa com minha irmã que também deixou de ir faz um tempo. Mas meus pais nunca passam um feriado sem visitar o sítio; dia desses eles disseram que passariam mais um feriado e eu disse que também queria ir, respirar um ar diferente. Quem cuida do sítio é um homem chamado Valdir, de mais ou menos uns 60 anos. Para a idade que tem, ele está com uma forma física muito boa, ele é pardo, alto, ombros largos, bem forte; quando meu pai comprou o sítio, há muitos anos, o antigo dono o indicou para ser o caseiro, e desde então ele zela pelo lugar, mas não há muito o que fazer, ele apenas abre o lugar pra arejar e limpa de vez em quando. Ele me conhece desde pequena, e sempre que eu chegava lá comentava: “como você cresceu”. Só que dessa última vez quando cheguei ele não disse nada, só ficou me olhando de uma forma diferente; me secando, pra falar a verdade. Nós chegamos no final da manhã, depois fomos almoçar, e eu passei o dia na varanda, lendo um livro, dei uma voltinha rápida e depois fui tomar banho. No sítio tem piscina, mas eu quis deixar para o dia seguinte; continuando, chegou a hora de jantar e nós fomos até um pequeno restaurante no centro da cidadezinha. Quando voltamos, Valdir ainda estava no sítio e perguntou para o meu pai se haveria algum problema dele dormir lá; meu pai disse que não, até porque tinha um quarto só pra ele; apesar de ter uma casa nas proximidades, de vez em quando ele preferia dormir no sítio. O que eu não imaginava era que tipo de coisa ele planejava; fui para o quarto, vesti meu pijaminha(camisetinha e um shortinho) e fiquei mexendo um pouco no notebook antes de dormir. Quando deu sono, o desliguei e me deitei, de bruços, meio de ladinho, como gosto de dormir; como estava fazendo calor, eu não me cobri. Me esqueci de trancar a porta; no meio da madrugada, acordei com um barulho. Estava com o rosto virado para o outro lado e senti a presença de alguém atrás de mim; quando me virei, lá estava ele, Valdir, em pé, totalmente pelado, com o pau duro e se masturbando olhando pra mim. Eu estava dormindo de bundinha pra cima, e como o shortinho era muito curtinho, aparecia a polpinha; a janela estava sem cortinas, e por isso a claridade permitia ver tudo. Ele pensou que eu fosse gritar e, com aquela mão enorme, cobriu minha boca, com força. Fez sinal pra eu ficar caladinha, e quando viu que eu não iria reagir, me soltou. Fiquei parada olhando o pau dele, e dei um sorrisinho bem safado. Ele agarrou meu cabelo e me puxou, me deixando de joelhos no chão; segurei a rola dele, uma delícia morena, bem grossa, com uma cabeçona vermelha. Pela idade e por aparentar ser muito tarado, Valdir já deve ter metido aquela rôla em muitas e muitas mulheres por aí; era tudo o que eu queria, ser fodida por um cacete bem rodado. Meti a boca e chupei devagarinho; engolia ela até a metade e depois tirava lentamente; dava lambidinhas na cabeça, até que ele segurou minha cabeça e empurrou ela até a minha garganta. Quase engasguei, mas aguentei, e pedi mais; chupei muito. Ele me levantou, tirou minha blusinha e logo depois meu shortinho; como já estava sem calcinha e sutiã, logo estava peladinha, pronta pra levar pica. Ele chupou minha buceta e depois me colocou de quatro; e meteu a vara na minha xaninha, que estava louca por um pau daquele. Ele ia bombando forte, dando tapas na minha bundinha, enquanto isso eu gemia com o rosto no travesseiro, pra tentar abafar. Mas eu estava adorando, e rebolava no pau dele pra ele meter cada vez mais forte, e entre gemidos eu dizia para ele: “Ai, que pau gostoso! Delícia! Fode bem minha bucetinha, safado!”. Depois de tomar muito na xota, eu ainda queria mais; meu cuzinho não parava de piscar, pedindo rôla; eu então virei a cabeça, olhando na direção do Valdir, e pedi: “Agora soca essa pica gostosa no meu cuzinho. Tô louca pra te dar minha bundinha”. Eu fiquei ainda mais louca quando ele disse: “Vai ter que implorar, putinha!”. Meu jeitinho de implorar: empinei mais ainda o rabo, de umas reboladinhas e implorei: “Arromba meu rabinho, por favor”. Aí que eu deixei ele doido mesmo; ele cuspiu no meu cu, e tentou meter o cacete de uma vez, mas não entrou. Depois de algumas tentativas conseguiu o que eu queria: socou o pauzão todo no meu cuzinho, e foi aumentando a velocidade à medida que ele ia se relaxando mais, me deixando toda arrombadinha. Gozei gostoso com o mastro dele arrombando meu rabinho; e depois ainda pedi e recebi leitinho na cara. Após me fuder ele foi para o quarto dele; eu fiquei por algus minutos ainda sentada na cama passando o dedo na porra que tinha fica no meu rosto e lambendo; ainda estava suspirando por aquele pau delicioso. Depois só passei uma água no rosto e voltei a dormir. No outro dia, a onda de calor continuava; por volta das 10 da manhã meus pais saíram para visitar amigos na cidade vizinha e eu fiquei na piscina. Como não tinha mais ninguém lá, resolvi nadar pelada. Na verdade eu sabia que tinha alguém lá, Valdir. Ele me viu tomando sol nuazinha e quando olhei pra ele com o mesmo sorrisinho provocante, ele veio novamente na minha direção. Ele tirou a roupa, e quando vi a pica dele já dura, fiquei logo de 4, ali mesmo na beira da piscina. Parece que ele sabia que eu queria mais pica no meu cuzinho e foi direto pra ele; dessa vez entrou fácil, já que ele estava abertinho devido a madrugada anterior. Dessa vez não me preoucupei e gemi e gritei o mais alto que pude; aos berros eu pedia pra ele fuder mais forte, e ao final encher meu cuzinho com porra. E foi isso que ele fez; senti aquele cacete gostoso jorrando um jato de porra bem quente no meu rabinho. Fiquei de 4 ainda por alguns momentos só sentindo ela dentro de mim, enquanto ele se vestia e ia embora. À noite, que era a última que passaríamos lá antes de ir embora, me preparei, porque tinha certeza que ele voltaria. Fui pra cama apenas com uma blusinha, e sem mais nada. Me deitei novamente de bruços, com a bundinha de fora, e peguei no sono. Mas quando acordei o dia já estava claro; pensei que ele não tivesse ido lá; mas senti alguma coisa na minha bunda. Quando passei a mão percebi que ela estava coberta de porra. Chupei o dedo pra provar, e realmente ele tinha me deixado um presentinho durante a madrugada. Nesse mesmo dia à tarde viemos embora; na próxima oportunidade quero ir para o sítio de novo, e espero que Valdir esteja com a mesma disposição; estou louca de vontade.

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