Minha mulher bêbada foi comida por um moleque (II)

Parte I… O video já tinha terminado há algum tempo, e eu permaneci ali, imóvel. Pensei na possibilidade de tudo aquilo ser apenas um pesadelo, e que a qualquer momento eu iria acordar e me ver livre daquele fato. Não foi o caso, apesar da natureza bizarra da situação. Aquilo era real, e eu estava sentindo um misto de raiva vingança tomar conta de mim.
O que eu deveria fazer? Se contasse a Nane o que havia acontecido, não só iria arruinar tudo o que tínhamos planejado, como também destruiria nosso casamento. Obviamente, não tive culpa do pirralho desgraçado do Alex ter se aproveitado da minha esposa, afinal eu não concordei com a presença dele desde o começo. No entanto, eu era responsável por ela, e deveria ter tomado mais cuidado, ainda mais depois dela ter bebido tanto.
Por outro lado, caso eu não dissesse nada, ela nunca saberia o que aconteceu, e haveria uma boa chance dela engravidar daquele moleque, algo que eu não poderia permitir. Eu tinha que pensar numa maneira de achar e acabar com o Alex, deixando minha esposa fora disso. Estava perdido na minha inquietante angústia, quando ouvi a Nane retornar a nossa barraca.
“Voltei, amor.” Minha esposa me abraçou. “Desculpe se demorei, é que resolvi correr um pouco pela praia.”
Antes que pudesse dizer alguma coisa, ela continuou “Eu sei que fiquei de trazer o café da manhã, mas já era tão tarde que pensei que poderíamos simplesmente ir almoçar, o que você acha?”
Apenas balancei a cabeça concordadando, não estava com o mínimo de fome, depois de tudo que tinha acontecido.
“Fico pronta num minuto, amor.” Elaine disse, buscando sua roupa. “Você não arrumou nada por aqui, né?” Ela me encarou com uma expressão séria.
No meio de toda aquela situação, tinha esquecido completamente do pedido de arrumar a barraca. Contudo, a irritação da Nane não durou muito, ela começou a sorrir e continuou “Ok, vou te dar uma colher de chá…”
“Sério?” Perguntei, um pouco descrente. Sei como minha esposa fica chateada com coisas relacionadas à arrumação.
Ela se aproximou, me olhou nos olhos e me beijou. Ela começou a sussurrar no meu ouvido, parecia que estava um pouco tímida de falar as palavras em voz alta. “Você foi demais ontem à noite, amor.” Nane me elogiou. “Estou toda dolorida! Você me comeu tão forte que eu mal consigo andar… Não lembro de você tão agressivo antes!”
“Não… Eu…” Tentei balbuciar alguma coisa.
“Nossa, eu sei que tava bêbada, mas seu pau parecia muito maior ontem!” Minha esposa parou por um momento, tentando lembrar da sensação. “Tava tonta, mas lembro de cada centímetro do seu pinto grosso me rasgando, parecia que eu tava sendo comida por um cavalo!”
“E-Eu não…” Comecei a gaguejar novamente.
“Tudo bem, amor.” Nane beijou-me novamente. “Não precisa ser modesto! Você gozou tanto que sua porra ainda tava escorrendo de mim quando eu acordei! Não sabia que você tinha aquela fantazia, você nunca tinha falado nada a respeito.” Ela comentou retoricamente. “Você é um ótimo ator! Teve horas que eu podia jurar que você era o Alex! Tomara que ele não tenha ouvido nada.” Nane ria.
Aquela situação estava me corroendo, e, quando estava preste a interrompê-la, ela finalmente disse: “Pena que eu só vou ovular daqui a alguns dias, você ainda vai ter bastante trabalho, como ontem à noite, para ter certeza que estou grávida, amor.”
De repente, suas palavras me fizeram sentir muito melhor, pois significava que eu ainda tinha a chance de acabar com aquele moleque desgraçado, engravidar minha esposa e esquecer todo aquele pesadelo. Minha mente estava divagando novamente, quando Elaine me trouxe de volta à realidade. “Fico pronta em um minuto, amor.”
***
Fomos até o restaurante, no final da praia, para almoçarmos. Eu ainda precisava encontar uma forma de resolver aquela situação, mas não queria pensar apenas sobre o fato, mas também desfrutar da companhia da minha mulher e aproveitar o tempo que ainda tínhamos juntos.
Sentomos à mesa, e a Nane começou a falar o quanto estava gostando da viagem e que era exatamente o que ela precisava para aliviar o estresse da rotina diária. Eu balançava a cabeça, tentando me concentrar no que ela dizia, mas era difícil de pensar em algo diferente do que tinha acontecido.
Estava sentado de costas para a entrada e, de repente, minha esposa percebeu algo atrás de mim e falou “Olha quem voltou, amor.”
Virei-me e não podia acreditar no que via: Alex estava lá almoçando, tranqüilamente, dessa vez com uma turma de amigos adolescentes. O filho da puta teve o descaramento de ficar, mesmo depois do que ele fez. Assim que ele nos viu, acenou, levantou e caminhou para nossa mesa, com o mesmo sorriso idiota de sempre.
“Oi Nane, tudo bem?” Ele perguntou, enquanto a abraçava, para o meu descontentamento.
“Tudo ótimo… Não vimos você sair, pensei que você tinha ido embora sem se despedir.” Minha esposa respondeu.
“Não queria incomodar, vocês tiveram uma noite cheia.” Alex piscou o olho para a Nane e ficava olhando descaradamente para seus seios.
“Imagina…” Minha esposa ficou vermelha, provavelmente lembrando como ela gritava, enquanto estava sendo comida por ele.
“Além disso, deixei uma mensagem pro seu marido, né cara?”
Eu estava tomado de raiva vendo como aquele pirralho desgraçado tinha o desplante de comentar casualmente ter gravado ele fodendo minha esposa.
“Ah é?” Elaine me ohou surpresa. “Você não disse nada, amor.”
“Devo ter esquecido.” Respondi em um tom seco.
“Não é culpa dele.” Alex disse, meio sorridente, ainda babando nos atributos da minha mulher. “Com certeza ele tem coisas de sobra para se preocupar…” Tive que juntar todas as forças para me controlar e não encher aquele moleque de porrada e matar ele ali mesmo no restaurante.
“Mudando de assunto, vocês ficaram sabendo da festa de hoje a noite?” Alex perguntou para a Nane, me evitando.
“Não, que festa?” Elaine parecia interessado no evento.
“Costuma ter todo o ano, é uma festa a fantasia na praia.” Ele respondeu.
“Parece divertido, né amor?” Nane me perguntou, animada. Eu simplesmente não podia responder.
“De qualquer maneira, eu tenho que ir, mas espero encontrar com vocês lá, à noite”. Ele beijou o rosto da Nane, acenou para os amigos que ainda estavam lá e deixou o restaurante.
Eu estava tão puto que nem conseguia pensar direito. Disse a minha esposa que precisava ir ao banheiro e fui atrás do Alex, sem ela perceber. Ele estava caminhando calmamente pela praia quando o alcancei. Imediatamente, o segurei pela gola da camisa e o joguei contra um quiosque abandonado ao lado.
“Peraí, cara!” Ele implorou, sabendo que não era páreo para mim, tentando dialogar.
“Peraí é o caralho!” Eu respondi, punhos fechados, acertando seu rosto com força. Alex não agüentou nem o primeiro soco, perdeu o equilíbrio e caiu na areia fofa. Ainda o acertei com vários outros e mais alguns chutes, antes de ele conseguir falar de novo.
“Você não vai querer que a Nane descubra o que aconteceu!” Ele tentava se defender.
“Ela nunca iria acreditar num merda como você!” Ia ser a palavra dele contra a minha.
“Com certeza não!” Ele tirou o celular do bolso. “É por isso que vou ter que mostrar isso!” Ele continuou, mostrando várias imagens dela nua e sendo fodida por ele. O moleque deve ter voltado depois e tirado as fotos no celular.
Tomei o telefone de suas mãos e quebrei-o ao meio, jogando os pedaços longe. “Acho que você não tem mais nada!” Continuei acertando o moleque com vários golpes seguidos.
“Porra, cara! Eu gostava desse celular!” Alex disse, parecendo mais preocupado com ele do que com a gravidade da situação. “Além disso, tenho todas as imagens salvas em lugar seguro, achei que esse tipo de coisa pode acontecer. Se você não quiser que a Nane vire a nova putinha da Internet é melhor você parar de me bater, cara.”
“Deixa ela em paz!” Eu o ameacei.
“Relaxa, cara!” Alex levantou, com o nariz sangrando e cheio de hematomas, e simplesmente continuou a andar na mesma direção de antes, como se nada tivesse acontecido. “Vejo vocês na festa hoje à noite.”
Não acreditei como aquele pirralho achava que aquilo tudo era uma brincadeira. Quando estava a uma distância considerável, ele se virou e gritou “Antes que eu esqueça, viu como a Nane gostou quando eu enterrei meu pirocão na bucetinha dela? Será que ela vai continuar apertadinha depois que eu comer ela de novo?”
Ameacei partir em direção dele, e filho da puta covarde correu em disparada. Voltei para o restaurante, e não conseguia para de pensar na possibilidade daquele desgraçado expor minha esposa daquela forma. Chantagem não era algo que eu poderia lidar facilmente, mas decidi esperar um pouco mais antes de fazer algo mais drástico. Tinha que encontrar uma maneira de resolver isso de forma limpa e definitiva.
Almocei finalmente com a minha esposa, e o resto da tarde foi bastante normal. O sol ainda estava forte, e ficamos novamente na praia, a Nane aproveitou para ficar ainda mais bronzeada. Nós conhecemos alguns outros casais, alguns realmente divertidos. Assistimos ao pôr-do-sol e voltamos para o nosso acampamento, tudo que eu queria no momento era paz e sossego.
No entanto, quando chegamos na nossa barraca, eu notei que a Nane ainda estava bastante animada. “Então, vamos nos arrumar para a festa?” Ela propôs.
“Não acho uma boa idéia, Nane.” Eu respondi, num tom sério.
“Vamos, amor! Vai ser divertido! A gente acha alguma coisa pra você usar.” Ela começou a procurar por toda a parte.
“Não vou com a cara daquele moleque, Nane.” Eu finalmente disse.
“Tá com ciúmes, amor?” Ela perguntou, rindo. “Você sabe como os adolescentes são, ele está só querendo fazer amigos. Aqui… Você pode usar isso…” Minha esposa me deu uma de nossas camisas de borracha impermeáveis para surf e uma máscara de mergulho, daquelas que cobrem o rosto inteiro, com snorkel e tudo.
Não devo ter escondido meu descontentamento porque ela continuou insistindo “Por favor, amor, fazer isso por mim. Vai ser divertido!” Não conseguia dizer não a ela, mas tinha que ter certeza que ela não iria deixar minha vista. “Tudo bem, Nane. A gente dá uma passada rápida nessa festa.” Eu finalmente disse.
Olhei em volta, e notei que a câmera não estava mais lá. Imaginei que talvez a Elaine a tinha guardado no carro, o que era bom mesmo, pois não queria vê-la de novo tão cedo. Resolvi esperar minha esposa se arrumar do lado de fora, vesti a roupa de surfista e a máscara, me sentindo um pouco ridículo.
“O que você acha, amor?” Nane me perguntou, algum tempo depois, quando ela deixou a nossa barraca.
Ela estava fantasiada de sereia, usando um vestido azul claro, bem curto, que sempre ficou ótimo nela. Dessa vez, ficou melhor do que eu me lembrava. Ele abraçava cada uma de suas curvas suaves e terminava no meio de suas coxas grossas e delineadas, destacando sua linda bunda. Dava pra ver a marca da calcinha minúscula que ela usava por debaixo. O vestido tinha um grande decote, deixando boa parte dos lindos seios da minha esposa à mostra, que eram ainda mais realçados pelo corte do vestido.
“Uau,” era tudo que eu consegui dizer, sentindo meu pau ficando duro e me imaginando finalmente fazendo sexo com minha esposa mais tarde.
“Vamos?” Elaine sorriu, seus olhos claros me olhando para mim.
Eu peguei sua mão e a levei para à praia.
***
Quando chegamos à festa, notei de cara que era um evento muito maior que eu imaginava. A praia estava lotada, muitas pessoas dançando e interagindo. Havia vários quiosques servindo um drink apelidado de “Semente do Amor”, basicamente leite de coco com vodka, e que aparentemente era um afrodisíaco.
A Elaine quis experimentar, bebendo várias doses do drink exótico. Não achei que seria um problema dessa vez, já que eu não beberia, nem a deixaria sozinha um minuto sequer. Começamos a dançar e percebi que minha esposa estava ficando excitada. Ela me beijava e se esfregava em mim.
“Adorei nossa brincadeira, amor.” Elaine me abraçou e sussurou no meu ouvido. “Tou louca pra brincar com você de novo, preciso só passar no toalete antes”.
Não ia deixar ela procurar um banheiro sozinha, principalmente porque ela já estava bastante alterada depois de ter bebido várias doses daquele drink. Fomos até uma área mais afastada da praia, onde havia diversos daqueles banheiros químicos. Ela entrou um deles e disse: “Só um minuto, amor”.
Eu permaneci lá, guardando a porta enquanto esperava por ela. Já que estava lá, pensei que seria uma boa idéia ir também. Tirei aquela roupa de borracha e a máscara, coloquei do lado da cabine e entrei. Não devo ter demorado nem dois minutos, mas, quando tentei sair, notei que a porta estava presa. Ela simplesmente não se mexia, parecia que estava trancada pelo lado de fora. Comecei a socar a porta, para que minha esposa ou qualquer outra pessoa me ajudasse.
Após o que pareceu uma eternidade, um senhor abriu a porta, e me perguntou como eu consegui me trancar lá dentro. Notei que a Nane não estava lá e simplesmente ignorei a pergunta. Peguei minhas coisas e corri de volta em direção à festa, para encontrá-la. Não demorei muito e a vi, ela estava em um dos maiores quiosques, e continuava bebendo.
“Elaine!” Chamei sua atenção. Quando ela instintivamente se virou, para ver quem estava chamando, ela esbarrou em uma das diversas pessoas que passavam e derramou o drink em sua roupa. A Nane começou a rir da situação, completamente encharcada.
“Onde você estava, Nane?” Perguntei para minha esposa.
Ela sorriu, parecendo muito bêbada e cansada. “Com você, bobo…” Ela estava sonolenta, e não conseguia manter os olhos abertos. A carreguei no colo e fomos de volta ao nosso acampamento.
***
Entrei na nossa barraca e a deitei cuidadosamente no colchonete, minha esposa já estava dormindo. Tirei seu vestido; ele estava ensopado, tanto pela transpiração, quanto pelo drink que havia sido derramado sobre ele. Eu sentia o aroma doce da bebida, misturado com o cheiro de álcool tomando conta do ambiente.
Umideci uma toalha e comecei a retirar o excesso do líquido esbranquiçado que cobria a Nane. Obviamente, não seria equivalente a um banho, mas era melhor que nada. Notei que seus seios estavam um pouco avermelhados, imaginei que era tinha abusado de dançar e bebido muito apenas. Sequei seu colo, desci pelos seus seios, que continuavam firmes mesmo com meus movimentos circulares, e finalmente por seu abdômen definido, que também estava bastante molhado.
Continuei limpando seus braços e mãos e, em seguida, passei a secar suas pernas. Observei que o líquido que descia por suas pernas, até a altura do joelho, não tinha o mesmo aroma doce de antes, pelo contrário, era bastante forte e consideravelmente mais espesso em textura.
Abri as pernas da minha esposa, para ter uma visão melhor, e notei que o drink estava escorrendo desde a parte interna das suas coxas, e que inclusive tinha ensopado sua minúscula calcinha também. Achei estranho o fato de que um único copo de bebida tenha conseguido realizar aquele estrago, e, quando puxei sua calcinha para o lado, tive a confirmação final: aquilo era a “Semente do Amor”, mas não o drink, e sim esperma! E muito.
A bucetinha da Nane, que normalmente tem um tom claro de rosa, estava bem avermelhada, seus lábios bastante inchados, e o que parecia ser um rio de porra jorrava da entrada da sua vagina. Eu estava em um estado de negação, não podia acreditar no que estava acontecendo. Olhei ao redor, como que tentando encontrar uma solução para o que fazer, e percebi que a câmera estava de volta no mesmo lugar de antes. Aquilo só podia ser uma piada.
Pressionei o botão de reprodução, imediatamente reconheci o local em que o vídeo foi gravado. Era próximo à área onde fiquei preso, cheia de trailers. Tivemos que passar por ali para chegar aos banheiros químicos, aquela parte da praia era isolada e parecia ser um labirinto.
De repente, Alex apareceu, usando a roupa de borracha e máscara, firmando a câmera em uma posição fixa, e um pouco escondida. Ele não se moveu até etar convencido que o foco era suficientemente bom para o que ele tinha em mente.
“Fala, cara!” Ele finalmente disse, olhando diretamente para a lente. “Foi mal ter trancado você lá, espero que você não se importe de eu usar sua fantasia. Infelizmente, você não vai tar aqui pra presenciar o melhor momento da festa.” Alex tentou fazer uma cara triste. “Mas não precisa ficar preocupado, eu trouxe a câmera pra você não ficar triste!”
O que aquele filho da puta tava falando? Aquele moleque tinha algum problema mental, sem sombra de dúvida.
Alguns segundos depois, vi minha mulher caminhando pelo mesmo caminho estreito, tentando voltar para a festa. No entanto, no estado que ela estava, não era uma tarefa fácil. A Elaine ia para frente e para trás, à procura de uma saída daquele labirinto de trailers, parecendo claramente perdida. Alex deixou seu esconderijo, se aproximou dela por trás, e gentilmente apertou seus seios
“Ei!” Minha esposa se assustou e se virou para enfrentar o seu agressor. “Ah! É você, amor! Achei que você tinha voltado pra festa sem mim.”
Alex apenas balançou a cabeça negativamente e puxou a Nane para perto dele. Ele a beijou na boca, e pude ver que suas mãos acariciavam as costas da minha esposa. Minha mulher começou a ficar excitada, e o pirralho desceu suas mãos, parando quando chegou perto da bunda. Num arroubo de excitação, ela falou para ele passar em todo o corpo, e ele começou vagarosamente a alisar sua bunda, descendo pelas suas coxas, e subindo novamente, dessa vez por debaixo do seu vestido.
Vi as mãos do moleque se movimentarem com firmeza nas suas coxas e as pontas dos seus dedos tocarem levemente na sua vulva, por cima da calcinha. A Nane soltou um gemido involuntário, e dava para ver o líquido que já encharcava a sua buceta, molhando totalmente a sua calcinha.
Minha esposa abaixou a cabeça e deu de frente com o enorme volume, estufando o bermudão do Alex. “Ai, amor!” Minha esposa parecia envergonhada com que estava acontecendo. “Aqui não… E se aparecer alguém?”
“Ai, amor, pára…” O moleque continuava passando a mão nas coxas de Nane, até que ele afastou a calcinha por baixo da saia e meteu um dedo na sua buceta apertada. “Ai!” Nane deu um gemido abafado. “Amor… O que voce tá fazendo? Ai… Aiii… Hmmm…” Os dedos do garoto ficaram vasculhando sua buceta. “Pára, pára… Ai…” A Nane dizia enquanto rebolava discretamente sobre a mão do pirralho que enfiava um segundo dedo. “Aaaaahhhhhh… Hmmm…” Ela mordia os lábios para não gemer.
“Parar porra nenhuma… Acha que eu vou perder a chance de comer uma buceta dessa de novo? Você vai dar para mim de qualquer jeito!” Alex disse para minha esposa, rindo.
“Hummm, amor… Essa fantasia de novo… Que delícia…” Nane adorou, quase gozou quando ouviu aquilo com os dois dedos enfiados na sua xana. Adorava ser mandada, ser agarrada. A possibilidade de ser descoberta a excitava, ainda mais porque achava que eu estava fingindo ser o Alex de novo.
O moleque empurrou a Nane com força para trás e prensou minha esposa contra a parede de metal de um trailer. Ele chegou perto dela e, de um puxão só, abaixou a parte de cima do seu vestido. Seus seios enormes e firmes ficaram à mostra, branquinhos de bicos rosados, contrastando com a parte bronzeada do seu colo e do resto do corpo.
A Nane tentou esconder os peitos com as mãos, mas foi inútil. Alex segurou os braços dela, bem afastados e beijou-a com força. Ela não mais resistiu e o beijou profundamente, molhando até o queixo do moleque com a abundância de saliva que soltava. Ele dobrou os braços dela para trás e os segurou, sugando seus seios como um animal faminto de leite. A cada chupão, ela entrava em delírio e gemia alto. O pirralho apertava-os forte com as mãos, até seus dedos marcarem a pele alva da minha esposa.
Alex se ajoelhou e arrancou a calcinha da Nane. O filho da puta ficou a alguns poucos centímetros do que eu considero a buceta mais deliciosa e bonita que eu vi na vida, e nunca esperava dividir essa visão com ninguém. O pirralho não se contentou apenas em chupar, ele se jogou de encontro a sua xana deliciosa e lambeu tudo o que pôde, chupava e mordia os lábios.
A voz da Nane era de uma mulher à beira da loucura: “Ahhhh… Que delícia, amor… Me chupa… Chupa sua Nane…”
“Não sou seu amor, vadia! Geme feito a cadela que você é!” Alex ficou tomado, parou o que estava fazendo e lhe disse que somente continuaria se ela se tornasse uma puta rampeira.
Minha esposa não titubeou, acreditando que eu continuava insistindo na mesma fantasia: “Ai, Alex… Chupa a minha buceta, seu canalha… Morde minha xaninha… Você gosta de bucetinha apertadinha como a minha, heim, gosta? Quer enfiar esse seu pau enorme nela? Quer me fuder como um garanhão fode uma égua? Faz isso para mim, faz… Me chupa mais… Ai, eu vou gozar! Não pára que eu vou gozar… Tou gozando… Ai, ahhhhhh…” Ela estremeceu, esticou todo corpo e depois amoleceu.
Alex se levantou e voltou a chupar os seios durinhos da Nane, que se desmanchava em sua língua. A boca engolia todo o biquinho rosa da minha esposa, que gemia e se contorcia contra a parede. Ele chupava seus peitos sem parar, enquanto dedilhava sua buceta. Seu pau estava quase arrebentando a bermuda.
A Nane estava toda encharcada “Aiiii… Hmmmm! Hmmmm… Ohhhhh… Ohhhh! Chupa… Enfia vai… Enfia esse dedo em mim, seu puto!” Vi minha mulher enfiar a mão dentro da bermuda do Alex.
“Isso putinha… Pega no meu pau que já ta duro pra você… Ahhhh… Bate uma punheta, assim… Hmmmmm… Você adora meu pau, né?”
“Que pau gostoso que você tem, Alex… Ele é enorme! Assim tá gostoso?” Perguntava Nane enquanto batia uma punheta para o moleque, sua expressão demonstrava o tesão que a possuía naquele momento.
Olhei atordoado minha esposa tirar aquele cacete fora da bermuda. Aquele pirralho era uma aberração, tão novo e com um pau maior do que muito ator de filme pornô. Tinha uns 25 cm e era mais grosso que o braço da minha mulher!
Nane ficou olhando o caralho, era tão grande que ela começou punhetá-lo com as duas mãos, e ele ficava cada vez mais duro. Alex foi forçando sua cabeça para baixo e logo Nane estava de joelhos chupando o moleque. “Ahhh… Isso, vagabunda! Chupa, chupa esse caralho! Hmmm… Piranha… Lambe até minhas bolas, loirinha vadia…”
“Suluurrrp… Hmmmm… Sluuurrppp… Hummmmm… Que caralho gostoso… Hmmm…” Eu via o pau enorme daquele pirralho comer a boca minha esposa como se fosse uma buceta. Nane parecia estar adorando cada segundo e sua boca estava toda lambuzada. Seus olhos estavam fechados, a boca vermelha e carnuda em volta do pau do pirralho, que comia rápido sua boca.
“Ahhhh… Hmmmmm… Ohhhhhhhhh…” Os gemidos de Nane ficavam abafados pela piroca em sua boca. O cacete estava bombando com força. Aquilo era untrajante: minha linda eposa de 28 anos de idade, de joelhos, com sua boca e garganta recheadas com um pau enorme de outro homem. Aliás, homem não, um pirralho de 16 anos que fingia ser eu.
“Ahhhh, vou gozar na sua cara, cachorra! Sente a minha porra! Toma!”
“Não, eu quero engolir!” Nane gritou, abrido bem a boca e colocando a língua de fora. O esguicho de porra foi tão forte que ela engasgou, mas permaneceu mamando até engolir tudo. “Hmmm… Hmmmm… Hmmmmm… Isso, que leite gostoso… Que delícia!”
Alex encheu a boca da Nane de porra. Era quase impossível um pirralho que só tinha 16 anos gozar daquele jeito. Depois do gozo ambos ficaram parados por alguns segundos, mas minha esposa logo recomeçou a chupar o Alex, que estava ficando mole. Rapidamente, seu pau aberrante começou a ficar rígido de novo, atingindo proporções ainda maiores que antes.
“Quero você dentro de mim, Alex!” Minha esposa implorou, fantasiando. “Não temos muito tempo antes do meu marido desconfiar!”
Ele virou minha esposa de costas, e apoiou os braços dela contra a parede do trailer. Instintivamente, a Nane inclinou o corpo para frente, ficou na ponta dos pés e levantou sua linda bunda praquele pirralho desgraçado. Alex esfregou a cabeça gigante do seu pau na entrada da bucetinha da minha esposa, tentando uma melhor lubrificação. Ela estava tão molhada que eu via seu suco descendo pelas suas coxas.
Alex estava com as pernas bambas de tanto tesão, e começou a enfiar seu cassete na buceta da Nane. A medida que foi metendo, ela tentava escapar, o pau do moleque claramente rasgava a sua xaninha apertada, mas ele segurava forte na sua cintura e continuava a puxando para trás. Minha esposa não se conteve e gemia sem parar, gritando o tempo todo.
“Ahhh… Aiiiii… Mete, caralhudo… Isso, come a sua putinha! Vai, seu pirralho… Me come! Seu canalha, só aproveita porque eu não resisto ao seu cassete enorme… Me come, caralhudo… Me come! Mete mais forte… Mais forte… Ahhhhh… Aiiiiiiii! Mete forte…” Antes de terminar a frase, Nane sentiu o pau ser enfiado de uma vez só na sua buceta. “Aiii… AI! Ohhhh! Isso… Me come… Assim… Me fode, seu pauzudo! Hmmmm…” Ela ficava balbuciando enquanto Alex enfiava a jeba sem dó, sem piedade em sua xana.
“Come minha buceta, come! Enfia esse pau em mim, seu moleque caralhudo! Ai… Ahhhhhh… Ohhhhhhhh!” Alex parecia uma maquina, espremendo minha esposa contra a parede e enterrando o pau com toda a força na sua buceta encharcada.
“Cala a boca, porra!” Falava o moleque, enfiando ainda mais forte. “Senão vou encher sua cara de tapa!” Aquilo foi demais para a Nane, na mesma hora ela gozou alucinadamente. Alex ficou sentindo sua bucetinha se contraindo em volta de seu pau e continuou enfiando a jeba na xana da minha esposa, sem dó. “Vagabunda, vocês são todas são umas vagabundas mesmo! Toma, toma!” Alex continuava mentendo, cada vez mais forte. “Sua buceta é muito apertada! Tá gostando do caralho rasgando ela, piranha? Fala, vadia!”
“Ahhhhh! Eu não tou agüentando, Alex!” A Nane gemia bem alto, seus firmes seios subiam e desciam suavemente, acompanhando o ritmo das estocadas que ela estava recebendo. “Ai… Me come, seu safado, vai! Me fode! Me arromba toda!” Minha esposa gemia enquanto o pau era socado na sua buceta. O vai e vem rápido do pirralho degraçado a estava levando a mais um orgasmo. Nesse momento, Alex a comia tão forte e rápido, que seu pau tinha se transformado em um longo borrão entrando e saindo da minha esposa no vídeo.
“Vou gozar, vadia!” Alex anunciou. “Quer que eu goze na sua bucetinha?”
“Ai! Come, come… Ahhhhhhh! Uhhhhhh… Fode essa buceta que é sua!” Minha esposa gemia jogada contra a parede, com a bunda empinada para a cara de Alex que metia sem piedade enquanto dava tapas nela. “Seu safado! Chifra meu marido, chifra! Ai… Tou colocando chifre nele de novo… Hmmmmm… Uhhhhh… Goza na minha buceta! Me engravida! Faz ele cuidar do seu filho!”
Nane nao conseguia falar, só gemia e gemia. Alex enfiava o pau num vai e vem gostoso abrindo suas carnes até que os dois gozaram juntos. Vi a bucetinha da Nane apertar o pau do Alex em um espasmo forte, e ela mordeu os lábios, abafando o grito. Notei que o corpo da minha esposa começou a tremer, suas pernas estavam bambas e grandes jatos de porra saiam de sua xaninha e escorrriam por suas pernas.
Alex retirou o pau, ainda duro e não quis dar tempo para ela se recompor. Ele enfiou um dedo na sua buceta para lubrificar e, em seguida, colocou na sua bunda. Nane deu um pulo para frente e tentou se livrar daquela situação, mas ele a segurou firme no lugar. “Não, amor, aí não! Nunca fiz e não vou fazer. Você sabe que eu não quero!”
“Não mete essa! Eu sei bem que você deve morrer de vontade de ser enrabada. E eu vou comer o seu cú, nem que seja à força, sua piranha!” A Nane se desvencilhou dele e começou a correr. Alex foi atrás e conseguiu alcançá-la quando tentava se vestir. Ele puxou-a pelos cabelos, e a joguou contra a parede de novo, na mesma posição, sua bunda empinada ficou a mercê daquele filho da puta. Ela tentava se levantar, mas ele não deixava.
Alex se ajoelhou atrás dela e me começou a lamber delicadamente a sua bundinha. O cú da Nane começou a piscar sem parar, ela gemia e quase chorava. Ele lambeu interminavelmente, depois molhou um dedo no suco do gozo que escorria da xana dela e enfiou devagarinho, bem lentamente. Ela dava gritinhos, dizia que estava doendo, que era para ele tirar. Mas ele não parou. Quando todo o dedo estava dentro, ela passou a gemer mais alto e ele a tirar e pôr.
“Pede!” Alex ordenou.
“Não!” Minha esposa retrucou.
“Pede, vagabunda, senão nunca mais eu te como!”
“Põe atrás.” Ela aquiesceu.
“Assim não! Fale como uma putinha que você é!”
“Aiii… Amor, por favor, come a minha bunda… Enfia esse seu pau delicioso no meu rabo que eu não aguento mais de vontade de dar o meu cabacinho para você!” Ela disse isso na hora em que Alex enfiou dois dedos no seu cu. As suas palavras enlouqueceram o moleque, que queria, mais que nunca, ter a chance de enrabar aquela mulher maravilhosa na frente dele.
Alex passou na entrada da bucetinha dela, para molhar bem, o que fez ela gemer profundamente, e fui colocando bem devagar. A cabeça do pau do pirralho parecia um tomate de bom tamanho, e, quando ela passou, minha esposa começou a chorar. Ele não quis parar, sabia que se tirasse naquela hora tudo iria por água abaixo e não teria mais aquela deusa de formas impressionantes.
Doeu além do que esperava e Nane deu um pulo para escapar. Só que ele já havia passado o braço direito pela frente da cintura dela para alcançar o clitóris. Ela fez força para se soltar, mas ele a segurou e, nesse solavanco, seu pau entrou todo na sua bundinha e dois dedos da sua mão direita entraram na buceta. Ela tentou virar o rosto na direção dele, a boca aberta e babando e os olhos revirados, em um misto de dor e prazer.
Quando ela saiu desse transe, pude ver duas lágrimas rolando em sua face e ela passou a rebolar e a falar coisas que jamais pensaria que ela falasse: “Isso… Come a minha bundinha, vai… Me arregaça… Põe todo o seu cacete lá no fundo do meu rabo… Me faz uma mulher sem rodeios… Vai, come com força… Me faz sangrar… Come essa putinha casada… Isso te excita, Alex? Saber que eu sou casada? Você tá comendo uma mulher comprometida… Todo homem sonha com isso… Quer comer uma mulher que já tem dono? Isso… Põe chifre naquele safado… Tira meu cabaço à força, coisa que ele nunca conseguiu… Você é muito mais homem que ele… vai, Alex… Me estupra… Ahhhhhh! Uhhhhh!”
Nessa hora, a massagem que ele vinha fazendo no fundo da buceta dela fez efeito e Nane gozou como uma cadela no cio. Gemia e arfava. “Me come, me come…” Pedia Nane enquanto se levantava e se apoiava contra a parede. “Isso, vem… Vem, meu pintudo, vem… Ai… Uhhhh…”
Alex mirou o pau na porta da bundinha da Nane e, segurando pela sua cintura, enfiou de uma tacada só todo o instrumento. “Ahhhhhhhh! Devagar, seu cavalo! Assim você vai acabar comigo! Ai, que delicia de pau! Me come, vai! Me fode!”
Eu vi aquele pau todo desaparecendo na bundinha da minha esposa. Ela se contorcia e gemia, mordendo os lábios e sendo jogada contra a parede a cada estocada do pau de Alex. “Ai… Ai… Ahhhh… Ohhhhhh… Tá gostando? Ahhh… Uhhhh… Me… Uhhhhhhh… Come…”
Enquanto isso, ele continuava fodendo o cuzinho dela. Uma delícia de quatro, com uma maravilhosa bunda, perdendo a virgindade por trás com um pirralho filho da puta que fingia que era eu. “Fode o cuzinha da sua putinha, vai… Que delícia… Isso… Meu macho… Me come… Goza na minha bundinha!” Alex demorou um pouco mais, mas gozou bastante. Não tanto quanto antes, mas bastante; o suficiente para encher o cú da Nane de porra também.
Logo depois, minha esposa tentou se limpar o máximo que pôde. Os dois se beijaram demorado… continua…