A crente novinha e o negro bem dotado (2)

Me chamo Fernanda, tenho 18 anos e sou evangélica desde criança, fui introduzida na religião por meus pais, evangélicos sérios e abastados, que me criaram com uma rígida educação. Por isso sempre fui muito contida, comportada, nunca havia saído ou namorado, até quando fiz 18 anos e comecei a namorar um garoto, com a permissão dos meus pais e do pastor. Tudo aconteceu por algo que sempre preocupou os meus pais, meu corpo desde que eu era criança foi cheio de curvas e sempre chamou atenção independente das roupas grandes que eu usasse, principalmente meu bumbum que como dizia papai é “voluptuoso e propício ao pecado”. Tenho a pele branca e os cabelos negros e lisos, meus seios são grandes e bem redondinhos, minha cinturinha é fina, minhas coxas são grossas e o que mais me trazia vergonha era minha bunda, grande, carnuda, empinada, que deixava qualquer calça ou shorte que eu usava enfiados no meu bumbum, o que me matava de vergonha na igreja, me forçando a usar saias jeans para sair.
Curso terceiro ano e vou para o colégio todo dia de ônibus passando sempre em frente a uma borracharia. Foi nessa borracharia que conheci João, o borracheiro negro que me secava na cara de pau toda vez que eu passava por lá, até que um dia levada pela curiosidade fui conversar com ele e acabei sendo enganada e forçada a deixa-lo foder meu cuzinho virgem com seu pau grande e grosso. Quando cheguei em casa depois do sexo anal com o borracheiro vi que minha bundinha havia sido arrombada por aquele pau preto, pois estava ardida muito e estava sangrando. Tomei um banho e tentei dormir, mas não conseguia parar de pensar no pecado que eu havia acabado de cometer.
No outro dia evitei passar pela borracharia e tomei outro caminho para a parada de ônibus. Eu estava super envergonhada e confusa, então tratei de me manter longe de tudo aquilo o máximo que eu pudesse. Até que um dia quando estava chegando em casa vi o seu João conversando com o porteiro do meu condomínio, esperei ele sair, mas o desgraçado parecia que estava plantado lá! Joguei o cabelo pro lado e tentei passar despercebida, mas foi inútil. Assim que passei o negro me chamou:
– Dona Fernanda! Tava te esperando.
– Diga moço – Falei muito tímida e já corando com o olhar do borracheiro e do porteiro.
– Vim tratar daquele serviço que o seu pai me pediu, só vim lhe dar o preço da conta aí a senhorinha passa pra ele.
Acenei com a cabeça e fomos até um dos banquinhos do condomínio.
– Tava com saudade de você princesinha, nunca mais passou perto da borracharia.
– É que… – Eu estava super nervosa e envergonhada, mas decidi dizer logo tudo – É que acho melhor não fazermos de novo, eu tenho namorado e sou crente, não posso fazer essas coisas João.
– Não fazer é? Acho que não princesinha.
Nisso ele tirou um celular do bolso, pela vista era bem barato e velho, mas tinha câmera. Ele então abriu as fotos e entrei em estado de choque. Havia várias fotos minha do dia em que havia ido lá, tinha fotos da minha bunda de calcinha e depois de quatro com o mastro negro do João enterrado na bundona branquinha.
– O que acha dessas fotos? Ia ser uma pena se mais alguém visse não é mesmo?
Comecei a soluçar sem saber o que dizer, o que seria de mim se aquelas fotos viesse ma tona?! Eu tinha que me ver livre daquilo.
– O… O que você quer para apagar essas fotos?
– Você e esse seu rabão gostoso, as fotos são só garantia Fernandinha hehe.
O riso do borracheiro era safado e malicioso, eu apenas soluçava assustada enquanto ele me olhava.
– Vamo ali rapidinho pra você amansar minha vara de novo que eu já quero ir embora.
Vendo minha falta de reação seu João apenas se levantou e me levou pela mão até uma parte escura do estacionamento. Chegando lá ele virou pra mim e disse apertando o cacete por cima da calça.
– Anda vadia, dá uma mamada na minha vara.
Continuei sem reação, chocada com aquela situação, até que João se enfureceu e me deu um tapa firme no rosto.
– Anda logo sua puta! Não vim aqui pra ficar olhando essa tua cara de choro! Chupa logo meu pau porra!
Ajoelhei e abri a calça dele, fazendo saltar o cacete grande e preto pra fora. Em meio aos soluços do meu choro comecei a tentar engolir aquele pauzão. Eu não sabia como fazer aquilo direito, então tentei imitar o que faria com um picolé, mas um picolé bem grande que preenchia minha boca. Pelo visto pareceu estar bom já que seu João me segurou pela nunca e começou a forçar o cacete na minha boca. Eu estava quase engasgando com aquela rola gigante na boca até ele segurou minha cabeça e deu um urro enquanto derramava o leite na minha garganta. Estava saindo muita porra e eu comecei a engasgar, cuspindo o leite, que já havia até lambuzado o meu rosto também.
Seu João fechou a calça e olhou para mim com uma cara de satisfeito.
– Valeu a pena a visita hehe. Quando quiser mais venho atrás de você de novo.
Eu apenas concordei com um aceno enquanto limpava o sêmen e as lagrimas do meu rosto.
– Ah, mas antes deu ir quero que faça uma coisa.
– O que? – Eu disse timidamente.
– Vá lá na portaria e da um jeito de deixar o Manel dar uma sarada no teu rabão, descobri que ele também sempre foi tarado por essa tua bunda gostosa.
– De jeito nenhum!! Ele é meu porteiro esqueceu?! Eu não poss…
– Cala a boca putinha do caralho! – Seu João me interrompeu furioso – Eu não pedi porra nenhuma, eu to mandando! E anda logo senão teu papai vai ver agora mesmo a filhinha dele levando no cú.
Contra uma ordem daquelas não havia o que fazer, ou eu fazia ou o meu futuro iria por água a baixo. Fui até a portaria de cabeça baixa acompanhada por seu João. Chegando lá ele ficou conversando com o porteiro, devia esperar pra garantir que eu cumpriria o que ele pediu.
Entrei na guarita do porteiro sem saber o que fazer, ele olhou pra mim sem entender o que eu queria e logo perguntou:
– Quer alguma coisa Fernandinha?
– Quero interfonar pra uma amiga, posso fazer daqui logo?
– Claro patroa – E fez menção de se levantar para pegar o interfone.
Me meti na frente dele e peguei o interfone e o porteiro acabou encostando em mim por trás, notei que ele aliviou a pressão atrás de mim, então empurrei a bunda pra trás até tocar no corpo dele de novo, ficando empinada na bancada do interfone. Fingi ligar no interfone enquanto sentia o pau do porteiro endurecer na minha bunda, quando ele fazia menção de desencostar de mim eu empurrava a bunda mais pra trás até roçar no pau dele de novo. Acho que pelo tesão ele perdeu o pudor e me segurou pela lateral da coxa, vendo que eu consentia ele me puxou pra trás apertando o pau dele contra a minha bundona. Nessa hora não agüentei, disse um “tchau” no interfone e subi.
Chegando no meu quarto desabei e chorei sem saber o que fazer, aquela situação havia saído totalmente do controle, mas eu não podia negar o quanto aquilo tudo mexia comigo.