Vendi meu cu

Estava namorando firme e meu padrasto enlouqueceu. Pôs- Me pra fora de casa e não me deu um tostão sequer. Minha mãe nada disse.
-Se você quer esse cara, ele que te sustente, disse-me furioso.
-Eu quero e já fui! Saí de casa em prantos. Peguei o dinheiro que tinha guardado e fui embora.
Alguns meses se passaram e meu dinheiro escasseou. Tentei arrumar um emprego, mas não sabia fazer nada. Apenas estudava. Estava vivendo de aluguel e já não sabia como pagar os próximos meses. Neste meio tempo, havia brigado com meu namorado, que tinha ido embora para outro país. Estava mesmo fodida. Não podia pedir pra voltar, tinha que me virar. Reclamei com uma vizinha que me deu uma sugestão:
-Por que você não faz uns programinhas? Você é bonita, dá pra levantar uma grana!me desesperei. Como desci. De uma garota que tinha até um motorista amante, teria que dar minha bocetinha por dinheiro. Eu dava muito, é verdade, mas por puro prazer.
– Tá. Me arruma uns clientes? Não conheço ninguém. Não tinha outra opção.
No dia e hora marcados, recebi meu primeiro cliente. Era um velho estranho e muito mal educado. Entrou na casa, me empurrou na cama e me penetrou o cu. O pau murcho daquele velho foi nojento. Uma prova de fogo. Depois daquele, ficaria fácil o restante. O velho bem que tentou foder, mas só colocou dentro e gozou rápido.
– Quanto te devo garota?
– Trezentos reais. O velho pagou e foi embora. Me salvou a semana aquele dinheiro.
Dias depois, surgiu um novo cliente. Era jovem e bem disposto. Parecia um atleta.
– Oi gata! Tô afim só do cuzinho. Pode ser?
– Pode.
-Quanto?
-Quinhentos, chutei. Ele sequer questionou o valor. Quando vi a jeba, entendi o porque:
-Ai!Seu pau é imenso.vem…vem. grosso e cheio de veias. Enterre tudo, eu disse.
Vieram as estocadas. Tão violentas que sentia estourar prega a prega do meu ânus.
-Que buraco… Hummm… Toma gostosinha… que rabinho delicioso…
– aiiiiiiiiii…ahhhhhhhhh…ohhhhhhh.. gemi sem parar. Que caralho maravilhoso. A cabeça era enorme, mas a vara ficava mais grossa quando se aproximava do talo. Que rasgada. O gostoso falava uma série de putarias no meu ouvido. E chupava minha orelha. Fiquei alucinada.
– Você é uma putinha deliciosa…cuzinho gostoso… Que buraco…
– Ai… Ai… Ai… gemia de prazer. Estava fazendo o que gosto e sei: sexo.
-dance no meu caralho, putinha…
Sentei nele subia e descia, conforme era ordenada.como ele me fodia gostoso.
-delícia de cu…nunca comi um gostoso assim…
Estava bem gostoso.ele enfiava o pau em mim, bem nas minhas entranhas,. E u subia e descia freneticamente. O gato me deitou de lado e enfiava forte e rapidamente em mim. Colocou uma das minhas pernas no seu ombro. Fiquei totalmente arreganhada enquanto era invadida. Já gemia de tesão. Dar era mesmo a minha praia. Nasci pra ser puta. Nesse hora ele enfiava o pau bem devagar. Entrava e saia admirando meu buraco. Foi um delicioso vai e vem. As bolas batiam no meu rabo. De repente, a primeira cuspida. A piroca permaneceu dura dentro de mim. Ainda firme, me pôs de joelho e enfiou a pica dura na minha boca. Devorei aquele pau maravilhoso. Engolia a vara, chupava a cabeça, lambia as bolas. Batia aquele caralho delicioso no meu rosto e batia punheta nele. Que homem… empurrava a pica no fundo da minha garganta.
– sua bocetinha também é linda. Hummmm…
Me deitou de frente e mesmo sem ter sido combinado, penetrou minha xana. Apertei aquela vara dentro de mim. Estava louca. Fui deliciosamente empalada. Ai, que loucura gostosa. Como mexia bem. Gozou gostoso e abundantemente na minha xaninha. Fiquei ardida e o caralho não amoleceu. Que macho! Fui posta de quatro novamente e a grossa pica adentrou meu cu novamente. Voltou a me enrabar. Eu gritei de dor:
– Aiiiiiiiiiiiiiiiii! Aiiiiiiiiiiiiiiiii!
-huuuuuuuummmmmm! Delicia ! ele dizia. Toma gostosinha… que rabinho delicioso.nenhuma mulher jamais deu o cuzinho tão gostoso assim pra mim.Me socava a vara sem dó. Eu perdia minhas forças, mas queria muito aquele pau:
– Meu cuuuuuuu, aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!Me estoura o rabo!!!
– Hummm… Vou gozar…,gostosa… Hummm… Vou gozar dentro do seu cuzinho…aiiiiiiiiii…ahhhhhhhhh…ohhhhhhh- ele me disse.
-Goze, goze…mela meu rabo com seu leite…tesão… Ele gozou.finalmente o mastro em riste amoleceu.
– Quero te foder de novo. Ô rabinho gostoso. Ô bocetinha. Vou ser seu freguês, tá? Vou querer mais seu cuzinho aqui no meu caralho!
– Tá! Eu disse quase desmaiando. Foi muita pressão!
O gato abriu a carteira e me pagou mais do que o combinado. Me pagou o triplo. Disse que merecia mais, mas ele estava sem dinheiro. Agradeci, estava muito suada e com porra escorrendo de dentro do meu cu. Marcou dia e voltou. Nessa época ganhei dinheiro. Só parei de me prostituir porque Tito me levou novamente pra casa. Não agüentou a saudade.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...