Minha Infância

Olá! Eu sou Gabi, 21 anos, cabelos castanhos, branquinha, olhos castanhos. Vou contar o que aconteceu comigo. Fui criada pela minha avó, morávamos num pequeno sítio no interior paulista. Minha avó era viúva e morava apenas comigo e com um casal que tomava conta do sítio. Esse casal tinha um filho que era pouco mais velho que eu, chamava-se Eduardo (Dudu). Recebíamos muitas visitas, em especial de um tio meu que morava na capital. Ele era casado, mas não tinha filhos, vinha sempre com minha tia. No dia do meu aniversário lembro que vovó fez um almoço pra mim, estavam todos na casa,
menos o Dudu, saí para procurá-lo e vi uma ena que não me sai da cabeça até hoje: vi o Dudu com uma cadelinha que tínhamos na fazenda e ele a estava currando. Senti minha xotinha inundar, mas não tive coragem de me aproximar. Voltei correndo para a fazenda, ofegante. Todos perguntaram o que eu tinha, mas disse que havia corrido muito e não tinha encontrado o Dudu. Uma meia hora depois ele entrou na sala de jantar como se nada tivesse acontecido e almoçou. Éramos muito amigos, mas passei a ficar receosa com ele, passei a segui-lo e descobri que ele fazia isso com a cadela todos os dias por volta do mesmo horário! E eu nunca tinha percebido isso. Antes de dormir eu sempre imaginava essa cena e esfregava a minha bucetinha, que pegava fogo, mas ainda meio sem jeito. Passaram algumas semanas e eu decdi que deveria fazer alguma coisa. Esperei o horário de sempre, que era por volta da hora do almoço (as vezes antes ou depois) dependia da hora que chegássemos da escola, e fui atrás dele. Esperei ele entrar em ação, entrei no galpão, fingi que estava horrorizada, que nem desconfiava que ele fazia isso. Minha bucetinha explodindo, mas disse que estava com muito noje. Dudu ficou desesperado, disse que faria qualquer coisa pra que eu não contasse pra ninguém e esquecesse aquela história toda. Fiquei uns três dias sem falar com ele, sempre o evitando quando ele se aproximava de mim. Quando achei que já era a hora certa, deixei um bilhetinho na cama dele, dizendo pra que me esperasse as 21h no mesmo local em que ele currava a cadela. A essa hora, todos já estão dormindo na fazenda e eu me sentiria mais segura. Quando cheguei ao lugar determinado ele já estava lá. Veio em minha direção já chorando e me pedindo desculpas, mas a única coisa que fiz foi abaixar minha calcinha, levantar minha saia e dizer: me chupa. Ele ficou estático, sem saber o que fazer quando eu disse: Me chupa logo, porra!! Ele começou a chupar minha bucetinha. Acho que nunca mais fiquei tão molhada como naquele dia. Eu, com aquela idade, já me sentia uma puta. Ele colocou o pau pra fora e comecei a masturbá-lo, daí ele mandou eu colocar o pau dele na boca tb. Meti o pau na minha boca, ele estocava, achando que minha boquinha era uma xota, porque batia fundo na minha garganta. Depois tirei o pau dele da boca e mandei ele esfregar na minha xana. Não queria perder a virgindade, então mandei ele só esfregar. Ele ficou esfregando até gozar na minha coxa. Passamos a fazer isso com uma certa frequencia, por vezes eu mandava ele currar a cadela enquanto eu me masturbava. Meu tio Alex, que sempre ia na fazenda, um dia me chamou pra nadar, num riozinho que passava pela fazenda. Ele sempre fazia isso, mas era a primeira vez que fazia depois de ter experimentado um pau nas minhas coxas e na minha boca. Já fui para o rio com quintas intenções. Tomei banho com um biquine antigo, pq ficava menor em mim. Notei que Dudu tinha ficado com ciúme quando me viu desse jeito. Titio, como sempre foi com um short. Enquanto estávamos no rio, fiz de tudo ´pra esbarrar na sua pica e dexava, de propósito a parte do meu biquine ir prar o lado pra que ele visse meus biquinhos. Meu tio, começou a notar meu assanhamento, mas com medo de ser muito direto, provavelmente, começou a passar a mão pela minha bucetinha “sem querer” e me segurar passando a mão pelo meu peitinho e forçando a minha bucetinha. Quando ele viu que eu não oferecia resistencia, me segurou de forma a ficar de costas pra ele e a forçar seu pau, que eu sentia duríssimo, na minha bundinha. Só pra fazer um charminho, disse que estava cansada e pedi pra voltar pra casa. Meu tio ficou maluco, mas me levou de volta. A noite não fui me encontrar com o Dudu. Andei com uma calcinha bem enfiadinha e uma blusinha larguinha pela casa e fui deitar, por volta de 19h. Passou algum tempo e senti que alguém entrava no meu quarto. Estava deitada de bruços, bem arreganhada e senti uma mão alisar minha bucetinha, por cima da calcinha. Fingi que estava dormindo e a mão continuava me alisando. Até que senti afastar minha calcinha e um dedo ficar rossando o meu grelinho. Minha buceta tava muito molhada, “acordei” então, vi que era meu tio e pareci muito assustada, perguntei o que ele estava fazendo. Isso não deu muito certo com ele, ele me mandou calar a boca, me deu um tapa na cara e disse que eu era uma putinha e estava louca pra sentir uma pica pulsando dentro de mim. Que eu tinha mostrado como era uma vagabunda no rio. Comecei a chorar, disse que não queria nada com ele, mas ele me tirou da cama pelos cabelos, me jogou no chão, me deu outro tapa e mandou que eu mamasse, bem direitinho. Comecei a chupar a rola dele, mas a dele er muito maior que a do Eduardo. Passado um tempo, ele me pegou novamente pelo cabelo, me jogou na cama e disse que eu ia aprender a seruma vadia, como ele gostava. Eu me desesperei, disse que era virgem, que não queria transar com ele. Ele me interroupeu e disse que vagaba não transa, só trepa, que ele era meu macho e que faria o que quisesse comigo, mas que era pra eu não me preocupar que ele iria arrombar meu cuzinho e não minha buceta. Me colocou de quatro, na beirada da cama, passou manteiga no meu cuzinho, forçou a entrada, eu gritava, chorava, mas não adiantou nada… Ele continauava forçando a entrada. Quando viu que daquele jeito não daria certo, deitou na cama e mandou qu eu sentasse no pau dele e cavalgasse como uma égua. Assim fiz, meu cu já devia estar vermelho, eu fui tentando sentar, estava ardendo muito, quando passou a cabeça, ele puxou meu corpo de uma vez só e tapou minha boca pra que eu não gritasse. Ele me levantava, quase tirava o pau todo do meu cu e voltava com mais força ainda, dizia que eu tinha que ser arrombada mesmo porque cadela tem que dar o cu pro seu macho. Me colocou de quatro, continuou metendo, quando viu que gozaria, puxou meus cabelos, me fez engolir toda aquela porra. Me colocou de quatro novamente, riu e disse que agora eu era uma cadela, colocou um, depois dois, três, quatro dedos no meu cu e tentava abri-los. Meu rabo estava ardendo muito e sangrava, sai um pouco de fezes tb, quando ele tirou a mão do meu cu, mandou que eu a lambesse e que fosse dormir, porque a partir daquele diai ira me usar sempre.