Estuprada na minha obra!!!

Olá. Me chamo Renata e sou estudante de Engenharia. Tenho 25 anos, olhos castanhos claros, cabelos castanhos dourados ondulados até o meio das costas. Tenho a pele bem clarinha. Meus seios são médios e duros, com os biquinhos rosados. Tenhos bumbum bem grande e durinho, e coxas grossas e bem torneadas. Devido ao fato de treinar e lutar Tae-Kwon-Do, tenho o corpo todo durinho, e barriga bem feitinha. Trabalho em uma obra bem grande, onde sou a gerente de obra. Apesar de não ser formada ainda, já tenho bastante experiência e sou técnica, por isso me deram essa responsabilidade. Em minha obra há 550 funcionários.
Como sou a gerente, eu raramente ando pela obra, fico mais tempo em meu escritório no canteiro, mas às vezes preciso verificar a qualidade dos
serviços… Numa sexta-feira, eu precisava fazer a inspeção semanal na obra, e tinha ido trabalhar com uma calça jeans colada e uma blusa vermelha de mangas largas e compridas com um rasgo nas costas que mostrava metade delas e um decote considerável.
Normalmente eu não ía vestida dessa maneira pra obra, pois vcs sabe como é, né? Fui neste dia pois eu iria encontrar meu namorado depois da aula à noite e queria ir bem bonita. Mas vamos ao que interessa. Fui fazer inspeção na torre que estava mais evoluída, portanto era onde havia menos peões. Entrei em um dos apartamento com minha prancheta e fui fazendo umas anotações. Quando eu estava no banheiro da suíte master, senti uma sensação de estar sendo vigiada. Olhei pra trás e não vi ninguém.
Continuei meu serviço e de repende ouvi uns sussurros e uma risadinha. Perguntei: “Tem alguém aqui?”, e só recebi o silêncio como resposta. Fiquei com medo, pois apesar de ser a maior autoridade na obra, os peões não sabiam de minha função, por eu ter pouco contato com eles, portanto eu não poderia esperar que tivessem receio de perder o emprego por minha causa. Continuei a inspeção e coloquei minha prancheta sobre a pia e abaixei para escrever nela.
Fiquei com o bumbum empinado e de costas para a porta do banheiro. De repente ouço a porta da suíte master fechar bem devagarinho e neste mesmo momento sinto uma mão pegando em meu bumbum enquanto outra tapava minha boca. Tentei gritar, dar golpes de Tae Kwon Do, mas não adiantava, estava imobilizada. A pessoa que estava tapando minha boca tirou a mão de minha bunda e envolveu minha barriga pressionando o corpo contra o meu. Eu senti um cheiro de suor forte, e me senti enojada.
De repente a mão começou a entrar pelo meu decote e procurar meus seios, fiquei desesperada e comecei a me debater. Me debati tanto que meu capacete branco caiu no chão fazendo o maior barulho. Pra minha surpresa eu ouço uma voz vindo por trás de mim: “Faz essa doutora vadia ficar quieta, senão um dos doutores entra aqui e a gente tá ferrado.” E uma outra concorda: “É, aperta essa vaca direito, senão ela vai apanhar feio”. Entrei em desespero!!!
Pelo menos três pessoas estavam às minhas costas e eu não podia fazer nada. O cara que estava passando a mão em mim me disse então: “Doutora, nós estamos em três aqui, e a torre está vazia, já deu a hora da piãozada descer pra ir embora e os doutores estão todos do outro lado do terreno vendo o problema da piscina, por isso não adianta gritar que ninguém vai vir, e se a senhora tentar gritar vai levar uma surra e a gente some antes que alguém chegue aqui.” Percebi que era verdade, pois a área das piscinas ficava no fundo do terreno, e o terreno era muito grande, senti medo, mas ao mesmo tempo senti minha calcinha molhar.  O pião que estava me segurando me virou de frente para os três e pude vê-los: Um cara moreno, de meia idade, e pela cor do capacete trabalhava como ajudante de pedreiro, forte e com mais ou menos 1,75m. O outro era clarinho, 1,85, forte também, devia ter uns 25 anos e era encanador. O que me segurava era o mais forte de todos, devia ter 1,82 e era moreno também, tinha uns 30 anos e era ajudante de pedreiro também. Assim que me virou ele arrancou minha blusa com tudo quase rasgando ela e veio tentar tirar meu sutiã.
Comecei a chorar e implorar para que parassem, que eu não ía demití-los e nem contar a ninguém. O encanador começou a rir e ninguém disse nada. O cara de meia idade estava tocando uma punheta já e o pau dele era enorme! Eu nunca tinha visto um daquele tamanho. Devia ter uns 25 cm, sem exagero mesmo! Mas não era muito grosso.
Enquanto eu olhava ele disse: “Zé, a vagabunda gostou do meu pau, deixa ela chupar aqui.” Eu disse que não queria e o Zé me empurrou pro chão e cai de joelho. O pauzudo veio e pegou minha cabeça com as duas mãos enquanto tentava encaixar o pau na minha boca. Eu lutava e chorava quando recebi um soco na costela e ouvi “Pára de reclamar, vadia, e se comporta senão a gente acaba com você!!!”
O pintudo começou a forçar o pau contra minha boca e já estava machucando, entao resolvi cooperar, pois vi que não teria jeito, pois o branquinho já tava tocando uma também e vinha pro meu lado. Comecei a chupar o pau do pintudo e o branquinho pegou minha mão e me forçou a tocar uma pra ele, o pau dele era bem menor, tinha uns 16 cm mas era muito grosso. Enquanto isso o Zé estava nas minhas costas pegando nos meus seios e acariciando minha barriga, quando percebi que ele desceu a mão e abriu meu zíper. Tirei o pau da boca e disse: “Não, pelo amor de deus!” “Cala a boca, vadia e se comporta!” O pintudo pegou nos meus cabelos e puxou minha cabeça de volta para o pinto dele.
O Zé começou a abaixar minha calça e calcinha ao mesmo tempo e começou a mexer na minha bucetinha por cima. Ele nem chegou a abrir os grandes lábios e disse: “Esta prostituta tá adorando, olha só, nem enfiei o dedo e minha mão já está encharcada!” Nesta o branquinho ficou louco e começou a gozar, molhando meu braço todo de porra, e foi pra trás com o Zé.
O pintudo continuava a forçar minha cabeça contra o pinto dele quando senti um dedo entrando em minha bucetinha raspadinha. Logo tinha 2, 3 dedos. E uma língua lambia meu cuzinho. Eu estava morrendo de medo, pois nunca tinha feito anal antes! De repente ouvi os dois cochichando e logo percebi o que ía acontecer. O Zé ficou numa posição estranha: Ele dobrou o corpo pra trás e se sustentou com as mãos, e então senti eles afastando minhas pernas e ele se encaixando embaixo de mim. Foi de uma vez só!
Nem cheguei a ver o pau do Zé, mas percebi que devia ser enorme! Uma delícia, eu gemia como uma puta enquanto chupava o pintudo. Enquanto eu era comida e chupava, o branquinho começou a cuspir no meu cuzinho. Morri de medo e senti uma lágrima escorrendo por meu rosto. Ía perder o cabacinho do meu cú!
Senti aquela pica grossa na portinha, forçando entrada e percebendo a resistência. De repente ele me abraça pela barriga e enfia com tudo! Dei um berro que instantâneamente foi abafado pelo pintudo. Estava sendo estuprada por todos os meus buraquinhos! O branquinho me puxou e me levantou sem tirar o pau de dentro e o Zé saiu de baixo e veio gozar na minha cara. O branquinho sentou no vaso e me deixou sentada em cima daquele pau grosso dentro do meu cuzinho.
Ele me empurrou pra trás e me virou um pouco, fiquei numa posição como se estivesse sendo ninada e senti o pintudo entrando na minha buceta! Nossa! Que maravilha!!! Gozei só de sentir aquela pica enorme dentro de mim! Enquanto isso o Zé estava chupando meu corpo todinho, e enquanto eu gozava e tremia, o branquinho gozou de novo, mas dessa vez dentro da minha bunda! Me senti toda melada no cú, estava escorrendo pelas minhas pernas e as pernas dele.
Levantamos e eles começaram a me chupar, o branquinho chupava meu cú, o pintudo minha buceta e o Zé o resto do meu corpo. Tive um orgasmo histórico daquele jeito e eles tiveram que me segurar pois quase caí no chão de tanta fraqueza. Me deitaram naquele chão sujo e mandaram a ver! Eu nem sei quantas vezes me comeram, só sei que já estava escuro quando levantaram e saíram de lá me deixando jogada no chão nua e cheia de porra! Ouvi os engenheiros me chamando no terreno e chorando me vesti, mesmo toda melada de porra, sangrando e com uma dor absurda no meu cuzinho, xaninha e na costela que tinha sido esmurrada.
Desci e quando cheguei no térreo 2 engenheiros me avistaram e vinham em meu encontro quando não aguentei e caí no chão. Me socorreram e me levaram ao hospital. Não consegui me lembrar do rosto de meus estupradores, pois tenho péssima memória visual, portanto até hoje não sei se eles ainda trabalham em minha obra… Espero que tenham gostado. Este conto é real. Beijos a todas.
Autor: Oficina dos Prazeres