Apostei a bundinha de minha namorada(verídico)

Muitos teriam vergonha de descrever o que vou relatar se não fosse trágico seria cômico, sei lá, mas acho que vou sentir-me melhor o fazendo e apesar de tudo acho que foi melhor assim, pois mesmo apaixonado por ela, a abandonei e teria sido pior se tivesse me casado com uma pessoa com esta índole. Tudo transcorreu há 5 anos atrás, tinha na época 25 anos e namorava Tânia, 16 anos, loirinha, olhos verdes, corpo escultural, coxas grossas,bundinha arrebitadinha, peitinhos nem grandes nem pequenos, do tamanho exato para caber em minha boca, durinhos com biquinhos róseos e sua bucetinha era demais, quando a penetrei, não era mais cabaço, mas era quentinha e molhadinha e suas paredes apertavam meu pau fazendo estufar a camisinha de esperma, um tesão de mulher, que chamava atenção de todos e admito que sempre causou-me um certo ciume.
Sempre que a penetrava ficava a reparar aquele cuzinho apertadíssimo piscando cheio de tesão, por várias vezes insisti em saborear aquele rabinho gostoso, mas ela nem o dedinho deixava eu colocar dizendo que ainda não era o momento certo, resolvi respeita-la, pois é um direito dela, mesmo nós homens adorarmos penetrar um rabinho, eu não deveria força-la.
A tragédia ocorreu numa tarde de sábado, haviamos terminado uma partida de futebol pelo campeonato interno da emprêsa e estávamos na lanchonete da Associação de funcionários, Tânia a pouco havia terminado de bronzear-se com seu minúsculo biquini que só tapava sua raxinha e causava suspiros nos garanhões ali presentes.
Caia um fina garôa, prenuncio de chuva forte, convidei 3 amigos meus e fomos com Tânia nos fundos da lanchonete próximo ao estacionamento tomar umas BRAHMAS, aquilo estava lotado e ali estava mais tranquilo.
Foram alguns copos de cerveja e percebi Tãnia meio alterada, fazia questão de ir pessoalmente buscar cerveja no balcão, fui alertado por meus amigos ali na mesa que ela estava flertando com um rapaz, e estava mesmo, era o Márcio, amigo meu, um negão estilo guarda-roupas que jogava de quarto zagueiro no meu time, reservadamente chamei-lhe atenção, ela esbravejou pegou a chave de meu carro e foi dizendo que iria ouvir música, menos mal, pois já estava dando muito “bandeira”.
Já eram tipo 20:00 horas, quando depois de algumas cervejas, eis que aproxima-se e senta-se em nossa mesa, Márcio, o dito cujo que Tânia estava a cobiçar dizendo que precisava falar comigo em particular, disse-lhe que estava com amigos e autorizei-lhe a falar na presença deles:
—Você é meu amigo Gerson, mas sua namorada tá dando mole pra mim, pega no pé dela!!!!!
Por efeito das muitas cervejas que havia bebido e surpreso pela situação, retruquei:
—Você é muito folgado cara!!! Eu confio na Tânia e duvido que você consiga ganhar ela!!!!
Ele estendeu a mão para mim como que propondo uma aposta e disse que seria mole para ele.
Eu não tinha como recuar, apertei-lhe a mão e cheguei a gelar com que ele disse-me:
—Fica tranquilo cara, mulher de amigo meu eu só como o cuzinho e vai ser agora!!!
Todos estavam concentrados no salão da lanchonete e pela forte chuva que caia discretamente dirigiu-se até meu carro que estava a alguns metros dali, bateu no vidro, disse algumas palavras com Tânia que abriu-lhe a porta.
Dali onde estávamos podiamos assistir o espetáculo, lembrei-me que no vestiário havia visto a ferramenta do cara e era monstruoso, se ela liberasse seria detonada, foram demorados 30 minutos, e quando pensava em respirar aliviado, eis que uma cena chamou-nos atenção, meu carro aos poucos começou a balançar, ficamos de queixo caido, o cara estava comendo o cuzinho de minha namorada e eu não podia fazer nada, foram uns 5 minutos e acabou-se o pesadêlo, bebi em um só gole o copo de cerveja e vi a porta se abrir e Tânia sair e correr até o sanitário feminino, logo Márcio saiu do carro sob chuva forte e abrigou-se ao lado da lanchonete e fez sinal para que eu fosse a seu encontro, estava arrependido dizendo não saber que a coisa chegaria até onde chegou, achou que ela não cederia, mas foi o contrário e o pouco que ouvi de sua boca pude sentir na carne o que fez.
Disse que logo que entrou no carro contou a ela nossa aposta e sentiu que ela ficou excitadíssima, abaixou a bermuda e engoliu seu pau que logo encheu sua boca de pôrra e ela engolindo até a última gota, logo após reclinaram o banco, levantou sua minissaia e tirou sua tanguinha, lambeu sua bucetinha e salivou seu cuzinho, abriu-lhe as pernas tipo frango assado, apontou no olhinho do cuzinho dela e arrombou a portinha de seu cuzinho, ela deu um grito de dôr, mas pediu que fosse rápido, logo ela estava com seu cuzinho dilatado pelo cacete negro, seus gritos tornaram-se gemidos de prazer e com os dedos manipulando a bucetinha ela chegou a orgasmos múltiplos, tendo seu canal anal inundado por jatos intermináveis de pôrra.
Terminou dizendo que quando sacou seu cacete de seu arrombado cuzinho, estava sujo com feses, ela não suportou e teve que correr até o sanitário para defecar, fui fundo demais e lavei seu intestino.
Meus olhos encheram de lágrimas, era o mais novo corno do pedaço, ele entregou-me um saco plástico destes de supermercado, dentro tinha a prova do crime, era a tanguinha branca de Tânia toda melecada de fêses, algum sangue e pôrra, ele limpou seu cacete com a tanguinha dela.
Joguei no lixo, paguei a conta e despedi de meus amigos pedindo-lhes segredo sobre o que tinham visto, fui até meu carro adentrei e pude sentir o cheiro de sexo, beijei sua boca com um certo nojo, pois a alguns minutos tinha sido lavada com a pôrra de outro homem, levantei sua minissaia e vi que estava com a parte de baixo do biquini, levei-a para casa e na segunda-feira terminei meu namoro.
Ela logo arrumou outro namorado (côrno) pois ela era muito bonita e tranquilizei-me com que Márcio disse-me, que a culpa não era minha, pois 2 vezes por mês ele comia a bundinha dela.