Perdi o biquíni e fui comida no ônibus

Olá, pessoal.
Meu nome é Vívian e sempre li os contos desse site. Resolvi escrever minha própria história. Já sofri muito com ela, mas resolvi deixar pra lá. Afinal, eu relaxei e gozei (rsrsrs). Hoje tenho 20 anos, mas na época em que isso aconteceu, eu era uma adolescente bobinha e virgem de 16 aninhos. Desde dos treze anos que meu corpo de mulher começou a chamar a atenção dos homens. Mas minha família sempre marcou em cima dos estrahos e dos “namoradinhos” que apareciam em casa. Por isso, nunca cheguei a ter um momento mais íntimo com nenhum homem.
O máximo foram algumas passadas de mão e umas apertadas, tanto em meus peitinhos quanto em minha bunda e em minha bocetinha. Confesso que eu também era meio retraída demais para avançar o sinal.
A minha história aconteceu quando eu estava de férias em uma cidade litorânea. Prefiro não citar muitos nomes para ter certeza de que não serei reconhecida jamais.
Como já disse, aos 16 eu era uma tesãozinho de mulher. Peitinhos tamanho médio, bundinha não muito grande, mas bem durinha, boceta bonita mesmo!
Naquelas férias, pela primeira vez, me senti livre daa opressão da família. Eu tinha ido passar um mês na casa de minha tia, que era bem mais relaxada com roupas e com marcação cerrada.
Passei a usar sempre xortinhos curtinhos e minissaias e até passei a ir à praia só de bíquini, canga e sacola de praia, ou de biquíni e minissaia. Eu sempre ia de ônibus à praia, e sempre esperava um ônibus não muito lotado para que nenhum engraçadinho se esfregasse em mim.
Nesse dia, fui a praia com um biquíni bem bonito, mas meio velho – não havia quase ninguém nas praias naquele período do ano, por isso nem me preocupava com moda – por isso mesmo folgado. Depois de pegar muito sol, resolvi tomar um bano antes de ir pra casa. Fiquei uns quinze minutos na água, brincando sozinha. Quase ninguém na praia.
Foi aí que minha sorte começou a mudar. Ao dar um mergulho para escapar de uma onda, acabei perdendo o biquíni. Parece loucura, mas aconteceu. Ele era frouxo e a onda foi muito forte.
Fiquei apavorada, é claro. Ainda tateei pelo fundo, tentando encontrar, mas que nada. Fiquei lá na água pensando no que fazer e deixando a praia esvaziar. Já eram quase seis da tarde quando a praia ficou quase vazia. Resolvi me arriscar e corri até minhas coisas, me enrolando na toalha. Me sequei e coloquei minha saia – felizmente não era tão míni assim.
Decidi ir pra casa assim mesmo.
A distância para a casa de minha tia era longa e os ônibus aquela hora estavam todos lotados. Deixei passarem uns três ônibus cheios, lotados de homens suados e cansados de um dia inteiro de trabalho. Minha tia mora num subúrbio em que moram muitos operários de fábricas, estivadores portuários e trabalhadores braçais – homens de família. Sei disso poque ela mesma comentou comigo que isso saíra no jornal da cidade.
Enfim um ônibus com lugares para sentar. Já eram sete da noite e o ônibus estava meio acabado: nem todas as luzes funcionavam, o que tornava o ambiente meio escuro.
Sentei-me, aliviada.
Foi quando outro acontecimento contribuiu para minha defloração no ônibus. Um velho subiu no onibus na parada seguinte e me vendo: branquinha, gostosinha, cabelos negros lisos, corpo bonit, resolveu ficar de pé ao meu lado, esfregando seu pau em meu ombro.
Aquela situação não me agradou, pois nas curvas o velho praticamente esfregava o pau na minha cara, acho que querendo enfiá-lo na minha boca.
Já que o 6onibus continuava lotado e apesar de ainda faltar cerca de uma hora de viagem para mim, levantei e dei o meu lugar pro velho, que aceitou muito a contragosto, pois sabia que eu fizera aquilo para escapar do roça-roça.
Enquanto isso ocorria, o terceiro evento que levou ao meu defloramento do ônibus aconteceu. Um dos ônibus, dessa mesma linha, que tinha passado lotado teve problemas com o pneu. Não contei, mas havia muita gente ali, esperando nosso ônibus. A mioria eram homens suados, de macacão, saindo das fábricas. Homens rudes e grosseiros.
Nosso ônibus ficou lotado. E eu, que tentei escapar do velho, acabei ficando imprensada a ele, pois a massa de trabalhadores não me deixava nem mesmo arredar do lugar direito.
CONTINUA…

Perdi o biquíni e fui comida no ônibus I
Perdi o biquíni e fui comida no ônibus II
Perdi o biquíni e fui comida no ônibus III